A GQ voa até Nice com Diogo Morgado e fotografa o modelo e actor português enquanto decorre o Louis Vuitton Trophy
O mote é nos dado pela Louis Vuittonm que veste Diogo Morgado dos pés á cabeça.
Antes da sua partida para Marrocos, onde irá contracenar com Al Pacino e Peter O´Toole no filme Mary, Mother of Christ, interpretando o papel de José, Diogo encontrou tempo suficiente para fazer uma pausa no sul de França, em Nice, e protagonizar um editorial de moda para a GQ. Para coroar a produção, o modelo entrou a bordo de uma embracação de apoio á Azzurra e viu a "sua" equipa vencer a Team New Zeland nas águas do Mediterraneo.
"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Não percam
E já hoje que vai dar a biografia do diogo Morgado , não p0ercam e depois digam o que acharam
Pelas 22 horas no canal 126
Pelas 22 horas no canal 126
"Não vivo com síndroma de estrela"
Diogo Morgado, apenas com 10 anos de carreira, já tem direito a uma biografia a ser exibida hoje no BIO, quando está prestes a integrar um filme de Hollywood
Foi captado pelas luzes da ribalta ao protagonizar o telefilme "Amo-te Teresa", da SIC. Desde aí tem deambulado entre teatro, televisão e cinema.
Fala de si como "o puto de família humilde da margem Sul, que para poupar dinheiro fazia quilómetros a pé à chuva". O ano ao qual está prestes a cair o pano foi especial. Além deter sido pai, Diogo Morgado soube que irá encarnar José, na longa-metragem de Hollywood "Mary, Mother of Christ", que deverá chegar ao grande ecrã no Natal de 2010, ao lado de estrelas como Al Pacino. O Biography Channel estreia hoje, pelas 22 horas, um documentário que trata a sua vida.
Ficou surpreendido com esta biografia?
Sim. Pensei que sentido faria ter, tão novo, uma biografia. Foi-me explicado que tinha a ver com um olhar sobre um percurso diferente. Trata-se de um ponto de situação. No critério deles, este é um momento de viragem a propósito da minha participação neste filme.
Há 10 anos pensava que seria possível hoje ter um documentário sobre si?
Ontem não me imaginava aqui. Vivo o dia-a-dia de forma normal. Não penso no que possam pensar sobre mim, nem no que as revistas escrevem. Penso, profissionalmente, no público. De resto, apenas no que vou fazer para o almoço, jantar, se o Santiago está a chorar. É uma vida normal. Não vivo com síndroma de estrela. Se pudesse optar por não ser conhecido, optava.
Preferia então ser anónimo?
Não tenho receio de falar com as pessoas e de alguma maneira partilhar. O que sinto é que as coisas são um bocadinho canibalizadas. Dá-se um pouco e tudo se deturpa. As pessoas conhecem-me, é natural que tenham curiosidade. A forma como isso é doseado é que me perturba.
Tem feito um caminho algo marginal?
Comecei muito comercial. Que de certa forma me desvirtuou para zonas e que agora estou com uma postura mais madura. Com uma noção real do que é este meio. Adoro o que faço, mas sei que há pântanos por aí.
Arrepende-se de algum trabalho?
Não me arrependo de nada. Foi com os erros que evolui, e não me posso arrepender das coisas boas que fiz.
Que papel que lhe deu mais gozo vestir?
O da novela "Vingança". Foi o papel em que já me senti à vontade para fazer algo de diferente. Arrisquei. Elejo este trabalho pois foi aquele em que a experiência acumulada me permitiu não só ser receptor, mas também emissor de ideias.
A escolha do nome do seu filho teve algo que ver com essa personagem?
Sempre achei Santiago bonito. Tive a sorte de a mãe dele também o considerar. Mas foi uma coincidência e achámos que era estúpido deixar de lhe dar esse nome, só porque tinha sido o de uma personagem minha.
É um actor com valor acrescentado, pois tem lupa de realizador. Isso faz a diferença?
Esse lado de realizador tem a ver com o meu lado técnico, científico. Vou usar uma palavra que agora está muito em voga, gosto de esmiuçar as coisas. Acredito no trabalho de terreno. Não é só talento ou a inspiração com que se nasce. Isso é surreal. As pessoas podem ter uma propensão inata, mas tem que se trabalhar. Só assim se adquire uma bagagem para aplicar mais tarde.
Tem na calha projectos de realização?
Sem dúvida. Mas para daqui 30 a 40 anos. Se para um actor para se formar precisa de tempo, um realizador precisa de muito mais. Tirei um curso de três meses nos Estados Unidos para me começar a dotar de ferramentas. E vou continuar.
Foi aí que surgiu a oportunidade de integrar o elenco da longa-metragem?
Na altura estava apostado apenas na realização. Mas surgiu este guião. Há "castings" que só faço para experimentar um texto em particular.
E o que é que o apaixonou no texto?
O lado não religioso, num filme que, a priori, o teria. Sou um homem de fé, mas não praticante da religião católica. A minha fé é acreditar que a energia boa que se imprime é devolvida, tal como a negativa. O que se propaga volta sempre para nós.
É um filme pouco convencional…
É a história da Sagrada Família, mas não de acordo com as premissas católicas. É baseada no amor, que é o denominador comum de todas as religiões. O que me fascinou neste guião foi como o que se pode dar a uma pessoa levar as outras a crer que ela se reveste de divindade. O que se transmite é de tal forma grande, que os outros acreditam que se é Deus, quando se calhar não se é.
Criou expectativas de ficar com o papel?
Não. Nunca. Nem sequer sabia quem era o restante elenco. Pensava que era um filme de baixo orçamento. Só mais tarde vim a saber que se tratava do mesmo realizador de "A paixão de Cristo". E quando me falam de Al Pacino, Peter O'Toole, já estava envolvido no processo. Comecei a ficar ansioso. Mas sempre convicto de que nas audições me viria embora como a maioria.
O que terá pesado para a escolha?
Honestamente, ter feito algo contrário ao que era pedido. Brinquei um pouco em frente ao realizador.
E trabalhar com estes vultos do cinema?
Ainda não me caiu a ficha. Se me dissessem que, e não profissionalmente, o Al Pacino estava a jantar ali ao lado, arrepiava-me. Mas como estaremos no campo profissional, e não me impingi a ninguém, foram eles que me escolheram, não haverá muito espaço para pensar se ele é, ou não, o Al Pacino. É um trabalho como outro. Pode correr mal, ou bem. Não ficarei refém deste filme.
Como se sente quando comparado a Marlon Brando?
Há duas formas de ver isso. Quem estabeleceu a comparação foi a produtora do filme. Pode apenas ser ela a querer vender o produto. Por outro lado, poderá ter a ver com a vontade de encontrar um novo Marlon Brando: alguém que possa desestabilizar o mercado. E poderá haver uma ou outra parecença física.
Como será a passagem de ano?
Tento passá-la sempre da maneira mais recatada possível. Esta não será diferente. A não ser que a minha família me chateie para estar com eles por causa do Santiago.
Tem saudades do futuro?
Não. Sou saudosista, mas sempre que tive saudades do futuro sofri. Ao ter saudades do passado fiquei feliz. Se for saudosista em relação ao futuro não estarei a ser fiel em relação ao que tenho feito até aqui.
Foi captado pelas luzes da ribalta ao protagonizar o telefilme "Amo-te Teresa", da SIC. Desde aí tem deambulado entre teatro, televisão e cinema.
Fala de si como "o puto de família humilde da margem Sul, que para poupar dinheiro fazia quilómetros a pé à chuva". O ano ao qual está prestes a cair o pano foi especial. Além deter sido pai, Diogo Morgado soube que irá encarnar José, na longa-metragem de Hollywood "Mary, Mother of Christ", que deverá chegar ao grande ecrã no Natal de 2010, ao lado de estrelas como Al Pacino. O Biography Channel estreia hoje, pelas 22 horas, um documentário que trata a sua vida.
Ficou surpreendido com esta biografia?
Sim. Pensei que sentido faria ter, tão novo, uma biografia. Foi-me explicado que tinha a ver com um olhar sobre um percurso diferente. Trata-se de um ponto de situação. No critério deles, este é um momento de viragem a propósito da minha participação neste filme.
Há 10 anos pensava que seria possível hoje ter um documentário sobre si?
Ontem não me imaginava aqui. Vivo o dia-a-dia de forma normal. Não penso no que possam pensar sobre mim, nem no que as revistas escrevem. Penso, profissionalmente, no público. De resto, apenas no que vou fazer para o almoço, jantar, se o Santiago está a chorar. É uma vida normal. Não vivo com síndroma de estrela. Se pudesse optar por não ser conhecido, optava.
Preferia então ser anónimo?
Não tenho receio de falar com as pessoas e de alguma maneira partilhar. O que sinto é que as coisas são um bocadinho canibalizadas. Dá-se um pouco e tudo se deturpa. As pessoas conhecem-me, é natural que tenham curiosidade. A forma como isso é doseado é que me perturba.
Tem feito um caminho algo marginal?
Comecei muito comercial. Que de certa forma me desvirtuou para zonas e que agora estou com uma postura mais madura. Com uma noção real do que é este meio. Adoro o que faço, mas sei que há pântanos por aí.
Arrepende-se de algum trabalho?
Não me arrependo de nada. Foi com os erros que evolui, e não me posso arrepender das coisas boas que fiz.
Que papel que lhe deu mais gozo vestir?
O da novela "Vingança". Foi o papel em que já me senti à vontade para fazer algo de diferente. Arrisquei. Elejo este trabalho pois foi aquele em que a experiência acumulada me permitiu não só ser receptor, mas também emissor de ideias.
A escolha do nome do seu filho teve algo que ver com essa personagem?
Sempre achei Santiago bonito. Tive a sorte de a mãe dele também o considerar. Mas foi uma coincidência e achámos que era estúpido deixar de lhe dar esse nome, só porque tinha sido o de uma personagem minha.
É um actor com valor acrescentado, pois tem lupa de realizador. Isso faz a diferença?
Esse lado de realizador tem a ver com o meu lado técnico, científico. Vou usar uma palavra que agora está muito em voga, gosto de esmiuçar as coisas. Acredito no trabalho de terreno. Não é só talento ou a inspiração com que se nasce. Isso é surreal. As pessoas podem ter uma propensão inata, mas tem que se trabalhar. Só assim se adquire uma bagagem para aplicar mais tarde.
Tem na calha projectos de realização?
Sem dúvida. Mas para daqui 30 a 40 anos. Se para um actor para se formar precisa de tempo, um realizador precisa de muito mais. Tirei um curso de três meses nos Estados Unidos para me começar a dotar de ferramentas. E vou continuar.
Foi aí que surgiu a oportunidade de integrar o elenco da longa-metragem?
Na altura estava apostado apenas na realização. Mas surgiu este guião. Há "castings" que só faço para experimentar um texto em particular.
E o que é que o apaixonou no texto?
O lado não religioso, num filme que, a priori, o teria. Sou um homem de fé, mas não praticante da religião católica. A minha fé é acreditar que a energia boa que se imprime é devolvida, tal como a negativa. O que se propaga volta sempre para nós.
É um filme pouco convencional…
É a história da Sagrada Família, mas não de acordo com as premissas católicas. É baseada no amor, que é o denominador comum de todas as religiões. O que me fascinou neste guião foi como o que se pode dar a uma pessoa levar as outras a crer que ela se reveste de divindade. O que se transmite é de tal forma grande, que os outros acreditam que se é Deus, quando se calhar não se é.
Criou expectativas de ficar com o papel?
Não. Nunca. Nem sequer sabia quem era o restante elenco. Pensava que era um filme de baixo orçamento. Só mais tarde vim a saber que se tratava do mesmo realizador de "A paixão de Cristo". E quando me falam de Al Pacino, Peter O'Toole, já estava envolvido no processo. Comecei a ficar ansioso. Mas sempre convicto de que nas audições me viria embora como a maioria.
O que terá pesado para a escolha?
Honestamente, ter feito algo contrário ao que era pedido. Brinquei um pouco em frente ao realizador.
E trabalhar com estes vultos do cinema?
Ainda não me caiu a ficha. Se me dissessem que, e não profissionalmente, o Al Pacino estava a jantar ali ao lado, arrepiava-me. Mas como estaremos no campo profissional, e não me impingi a ninguém, foram eles que me escolheram, não haverá muito espaço para pensar se ele é, ou não, o Al Pacino. É um trabalho como outro. Pode correr mal, ou bem. Não ficarei refém deste filme.
Como se sente quando comparado a Marlon Brando?
Há duas formas de ver isso. Quem estabeleceu a comparação foi a produtora do filme. Pode apenas ser ela a querer vender o produto. Por outro lado, poderá ter a ver com a vontade de encontrar um novo Marlon Brando: alguém que possa desestabilizar o mercado. E poderá haver uma ou outra parecença física.
Como será a passagem de ano?
Tento passá-la sempre da maneira mais recatada possível. Esta não será diferente. A não ser que a minha família me chateie para estar com eles por causa do Santiago.
Tem saudades do futuro?
Não. Sou saudosista, mas sempre que tive saudades do futuro sofri. Ao ter saudades do passado fiquei feliz. Se for saudosista em relação ao futuro não estarei a ser fiel em relação ao que tenho feito até aqui.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS
O Blogue deseja a todos os seus visitantes, seguidores, colaboradores e amigos, um FELIZ NATAL cheio de coisas doces, muitas prendinhas e muito amor,e um ANO NOVO muito mais melhor que este.
Para o Diogo queriamos-lhe desejar-lhe Boa Sorte, Muito Sucesso e que os seus projectos para o novo ano se realizem e por fim algum descanso que o Menino anda trabalhando muito.
Para o Diogo e restantes amigos do blogue: Resmas de Beijinhos
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Pai Natal e Diogo Morgado visitaram crianças internadas
As crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de S. Bernardo receberam, anteontem, a visita do Pai Natal e de Diogo Morgado que fizeram ainda uma distribuição de presentes.
Para as doze crianças, com idades entre os 21 dias e os 11 anos, que anteontem se encontravam internadas no serviço de pediatria do Hospital de S. Bernardo, aquela foi uma manhã diferente de todas as outras. Diogo Morgado e o Pai Natal – acompanhados pelo Gui, um personagem que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais - deslocaram-se aquela unidade para conversar com os mais pequenos e fazer uma distribuição de presentes que a todos agradou e que acabou por motivar algum reboliço, principalmente entre as senhoras, muitas das quais a fazer questão em serem fotografadas com o actor Diogo Morgado.
Durante a visita, que durou até final da manhã, o Pai Natal e o actor conseguiram arrancar alguns sorrisos aos mais pequenos, muito embora a primeira reacção, principalmente dos mais velhos, fosse a de vergonha que aos poucos ia passando para dar lugar à curiosidade pelos presentes recebidos. No entanto, dos doentes ali internados, três não puderam contactar directamente com Diogo Morgado e o Pai Natal, uma vez que se encontravam em quartos de isolamento, o que não impediu de receberem igualmente as suas prendas e de verem, através da porta de vidro, o actor e a personagem símbolo do Natal.
Já no final da visita, «O Setubalense» falou com José Freixo, o director clínico daquele serviço, no sentido de saber que reflexos têm este tipo de iniciativas nas crianças hospitalizadas. O médico referiu que só pelo facto da criança estar internada já é uma coisa muito má, facto pelo qual “tudo o que se possa fazer para suavizar essa situação, é bem-vindo”. Aliás, José Freixo lembrou que ao longo do ano aquele serviço recebe sessões semanais de animação para as crianças internadas, mas todas as iniciativas do género “são sempre boas”. O facto da visita do Pai Natal ser acompanhada por figuras públicas dá sempre um maior impacto nas crianças, nomeadamente nos mais velhos que as reconhecem da televisão e que acaba, por referiu José Freixo, “por deixá-las mais excitadas”.
Para Diogo Morgado estas visitas necessitam de alguma preparação interior. Tal como referiu a «O Setubalense», o facto de ter sido pai à pouco tempo deixou-o mais sensibilizado e disse sentir que estas visitas a crianças internadas “é uma obrigação minha porque, de alguma forma, há sempre crianças que vêem televisão e gostam de ver que essa pessoa está ali e está a falar com eles”. Congratulando-se com o facto de não serem muitas as crianças internadas, “o que é bom porque significa que estão em casa, bem e com as famílias”, Diogo Morgado disse sentir nestas alturas “uma grande injustiça porque as crianças não deveriam passar por situações destas”. Aliás, este sentimento faz com que, como sublinhou, “com crianças que sofrem de doenças oncológicas, não é que eu não queira partilhar e de alguma forma ajudar mas, pessoalmente, o meu estofo emocional não suporta, não consigo”.
O actor disse ainda que o facto de ser uma figura pública “é uma grande futilidade e somente consequência daquilo que faço. No entanto, se de alguma forma esse facto trouxer o bem a alguém, se fizer alguém feliz, então, para mim, já passa a ter sentido porque acaba por me fazer bem também”.
INICIATIVA Esta é uma iniciativa do Almada Fórum que, todos os anos nesta quadra, convida caras conhecidas da televisão para, juntamente com o Pai Natal, visitar as crianças internadas, distribuir presentes e trazer boa disposição. Desta forma, Carolina Patrocínio esteve com as crianças do Hospital Garcia de Orta e, anteontem, para além de Diogo Morgado, estiveram no Hospital do Outão os actores Rita Tristão e Marco Medeiros.
Ana Maria Santos
red.asantos@osetubalense.pt
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Famosos visitam crianças hospitalizadas
O Pai Natal do Almada Forum e algumas caras conhecidas da nossa televisão partilharam a alegria do Natal com as crianças que se encontram hospitalizadas. Carolina Patrocínio, Diogo Morgado, Rita Tristão e Marco Medeiros visitaram as crianças da ala pediátrica dos hospitais de Almada, Setúbal e Outão e, em conjunto com o Pai Natal do Almada Forum, distribuiram presentes e alegria aos meninos que mais precisam de um sorriso.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, proporcionou momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e ofereceu-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui esteve presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
Diogo morgado
Os colegas de profissão só tecem rasgados elogios, a carreira internacional está prestes a começar. Diogo Morgado em biografia na TV.
«Ainda olho para mim como o miúdo que joga à bola na margem sul. Então, a não ser que o Peter O´Toole jogue à bola, ou o Al Pacino se mude para a margem sul, ainda não vivemos na mesma realidade», frisou Diogo Morgado na apresentação do documentário que o canal Biography preparou sobre a sua pessoa.
O actor português, um dos mais conceituados da sua geração, faz assim referência aos artistas de projecção internacional com os quais terá oportunidade de trabalhar já a partir de Janeiro, no âmbito da rodagem de Mary, Mother of Christ, onde fará de José.
Este e outros marcos da carreira de Morgado serão evocados no documentário a exibir pelas 22h00 do dia 26 de Dezembro. Ao longo de 50 minutos ficaremos a conhecer os momentos mais marcantes da vida deste talento nascido em Janeiro de 1981.
Recordações de infância, gostos pessoais, a descoberta da moda e os primeiros passos na arte da representação são alguns desses instantes decisivos. Não faltam ainda referências a um dos seus mais recentes e polémicos desempenhos, na série/película A Vida Privada de Salazar. Ao longo do documentário, Diogo não se esquecerá de elogiar aqueles que lhe ensinaram grande parte do seu ofício, como o falecido actor Armando Cortez e o encenador João Lourenço.
Do galã imberbe do telefilme Amo-te Teresa, os colegas de profissão só tecem rasgados elogios. «Considerei-o uma pessoa bastante humilde, nada deslumbrado com a fama ou protagonismo», refere James Foley, realizador de Mary, Mother of Christ.
O mesmo pensarão Lúcia Moniz, Jorge Queiroga, Teresa Guilherme, João Lourenço ou Virgílio Castelo para quem Diogo Morgado «é claramente alguém que nasceu para isto».
«Ainda olho para mim como o miúdo que joga à bola na margem sul. Então, a não ser que o Peter O´Toole jogue à bola, ou o Al Pacino se mude para a margem sul, ainda não vivemos na mesma realidade», frisou Diogo Morgado na apresentação do documentário que o canal Biography preparou sobre a sua pessoa.
O actor português, um dos mais conceituados da sua geração, faz assim referência aos artistas de projecção internacional com os quais terá oportunidade de trabalhar já a partir de Janeiro, no âmbito da rodagem de Mary, Mother of Christ, onde fará de José.
Este e outros marcos da carreira de Morgado serão evocados no documentário a exibir pelas 22h00 do dia 26 de Dezembro. Ao longo de 50 minutos ficaremos a conhecer os momentos mais marcantes da vida deste talento nascido em Janeiro de 1981.
Recordações de infância, gostos pessoais, a descoberta da moda e os primeiros passos na arte da representação são alguns desses instantes decisivos. Não faltam ainda referências a um dos seus mais recentes e polémicos desempenhos, na série/película A Vida Privada de Salazar. Ao longo do documentário, Diogo não se esquecerá de elogiar aqueles que lhe ensinaram grande parte do seu ofício, como o falecido actor Armando Cortez e o encenador João Lourenço.
Do galã imberbe do telefilme Amo-te Teresa, os colegas de profissão só tecem rasgados elogios. «Considerei-o uma pessoa bastante humilde, nada deslumbrado com a fama ou protagonismo», refere James Foley, realizador de Mary, Mother of Christ.
O mesmo pensarão Lúcia Moniz, Jorge Queiroga, Teresa Guilherme, João Lourenço ou Virgílio Castelo para quem Diogo Morgado «é claramente alguém que nasceu para isto».
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A vida de Diogo Morgado em documentário no Biography Channel
O jovem actor português Diogo Morgado, que muito em breve começará a rodar, no papel de protagonista, uma longa-metragem com o carimbo de Hollywood, contracenando com vultos do Cinema como Al Pacino, ou Peter O Toole, foi, desta vez, o eleito pelo Biography Channel, para, na senda do que tem vindo a ser feito com outros rostos lusos, a feitura de um documentário a versar a sua vida e carreira.
Depois de Paulo Pires, ou Catarina Furtado, a biografia de Diogo Morgado, cujo trabalho mais recente no pequeno ecrã português foi na novela da SIC "Podia acabar o mundo", e que também encarnou Salazar numa minissérie, será exibida ainda durante a quadra natalícia, mais precisamente, no dia 26 de Dezembro, pelas 22 horas. A realização esteve a cargo de Rui Pinto de Almeida.
"Fiquei muito surpreendido com a proposta, até porque eu não tenho uma carreira, mas um percurso", assinalou o actor, ontem, na apresentação do documentário. "Percebi, então, que o propósito consistia num olhar sobre um conjunto de pessoas de uma nova geração e só aí fez sentido", disse.
Aurora Estebán, responsável pelo canal, reitera esta ideia, não poupando elogios a Diogo. "O facto de ele entrar no filme foi apenas um pretexto, é incontestável o seu talento", referiu.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
ALMADA FORUM E CARAS CONHECIDAS
O Pai Natal do Almada Forum e algumas caras conhecidas da nossa televisão vão partilhar a alegria do Natal com as crianças que se encontram hospitalizadas. Carolina Patrocínio, Diogo Morgado, Rita Tristão e Marco Medeiros vão visitar as crianças da ala pediátrica dos hospitais de Almada, Setúbal e Outão e, em conjunto com o Pai Natal do Almada Forum, distribuir presentes e alegria aos meninos que mais precisam de um sorriso.
A 15 de Dezembro, às 15h00, Carolina Patrocínio, vai espalhar a sua boa disposição pelas crianças do Hospital Garcia de Orta em Almada.
No dia 16 de Dezembro, às 10h30, o actor Diogo Morgado, leva o espírito natalício às crianças do Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Às 15h00, é a vez de Rita Tristão, Ex-Morangos e Rebelde Way, e Marco Medeiros, Ex-Floribella e Rebelde Way, partilharem um pouco do encanto da época com as crianças do Hospital Ortopédico do Outão.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, vai proporcionar momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e oferecer-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui vai estar presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
A 15 de Dezembro, às 15h00, Carolina Patrocínio, vai espalhar a sua boa disposição pelas crianças do Hospital Garcia de Orta em Almada.
No dia 16 de Dezembro, às 10h30, o actor Diogo Morgado, leva o espírito natalício às crianças do Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Às 15h00, é a vez de Rita Tristão, Ex-Morangos e Rebelde Way, e Marco Medeiros, Ex-Floribella e Rebelde Way, partilharem um pouco do encanto da época com as crianças do Hospital Ortopédico do Outão.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, vai proporcionar momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e oferecer-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui vai estar presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Diogo Morgado na thebiographychanne
Sinopse
O BIO apresenta a biografia do actor e modelo português Diogo Morgado. Trata-se de uma produção própria na qual queremos dar a conhecer o seu trabalho, os seus gostos e a sua vida, agora que se prepara para viajar para Marrocos e trabalhar com duas grandes figuras da Sétima Arte: Al Pacino e Peter O'Toole. Nascido em 1980, Diogo Morgado começou a sua carreira como modelo com apenas catorze anos de idade. Cinco anos mais tarde, o talento que demonstrou no papel da sua personagem Miguel no filme "Amo-te Teresa" foi reconhecido pelo público português. Desde então, Diogo levou a cabo muitos projectos na televisão, no teatro e no cinema. Talvez uma das melhores qualidades deste actor e modelo seja a versatilidade. Enquanto realiza o seu trabalho é capaz de passar de um registo a outro mantendo a mesma qualidade. As suas interpretações fazem-nos sentir tanto raiva como ternura e, igualmente, podem provocar-nos o riso ou fazer-nos chorar.
Horário:
sábado 26 de dezembro, 22:00H
domingo 27 de dezembro, 04:00H
domingo 27 de dezembro, 10:00H
domingo 27 de dezembro, 16:00H
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