A GQ voa até Nice com Diogo Morgado e fotografa o modelo e actor português enquanto decorre o Louis Vuitton Trophy
O mote é nos dado pela Louis Vuittonm que veste Diogo Morgado dos pés á cabeça.
Antes da sua partida para Marrocos, onde irá contracenar com Al Pacino e Peter O´Toole no filme Mary, Mother of Christ, interpretando o papel de José, Diogo encontrou tempo suficiente para fazer uma pausa no sul de França, em Nice, e protagonizar um editorial de moda para a GQ. Para coroar a produção, o modelo entrou a bordo de uma embracação de apoio á Azzurra e viu a "sua" equipa vencer a Team New Zeland nas águas do Mediterraneo.
"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Não percam
E já hoje que vai dar a biografia do diogo Morgado , não p0ercam e depois digam o que acharam
Pelas 22 horas no canal 126
Pelas 22 horas no canal 126
"Não vivo com síndroma de estrela"
Diogo Morgado, apenas com 10 anos de carreira, já tem direito a uma biografia a ser exibida hoje no BIO, quando está prestes a integrar um filme de Hollywood
Foi captado pelas luzes da ribalta ao protagonizar o telefilme "Amo-te Teresa", da SIC. Desde aí tem deambulado entre teatro, televisão e cinema.
Fala de si como "o puto de família humilde da margem Sul, que para poupar dinheiro fazia quilómetros a pé à chuva". O ano ao qual está prestes a cair o pano foi especial. Além deter sido pai, Diogo Morgado soube que irá encarnar José, na longa-metragem de Hollywood "Mary, Mother of Christ", que deverá chegar ao grande ecrã no Natal de 2010, ao lado de estrelas como Al Pacino. O Biography Channel estreia hoje, pelas 22 horas, um documentário que trata a sua vida.
Ficou surpreendido com esta biografia?
Sim. Pensei que sentido faria ter, tão novo, uma biografia. Foi-me explicado que tinha a ver com um olhar sobre um percurso diferente. Trata-se de um ponto de situação. No critério deles, este é um momento de viragem a propósito da minha participação neste filme.
Há 10 anos pensava que seria possível hoje ter um documentário sobre si?
Ontem não me imaginava aqui. Vivo o dia-a-dia de forma normal. Não penso no que possam pensar sobre mim, nem no que as revistas escrevem. Penso, profissionalmente, no público. De resto, apenas no que vou fazer para o almoço, jantar, se o Santiago está a chorar. É uma vida normal. Não vivo com síndroma de estrela. Se pudesse optar por não ser conhecido, optava.
Preferia então ser anónimo?
Não tenho receio de falar com as pessoas e de alguma maneira partilhar. O que sinto é que as coisas são um bocadinho canibalizadas. Dá-se um pouco e tudo se deturpa. As pessoas conhecem-me, é natural que tenham curiosidade. A forma como isso é doseado é que me perturba.
Tem feito um caminho algo marginal?
Comecei muito comercial. Que de certa forma me desvirtuou para zonas e que agora estou com uma postura mais madura. Com uma noção real do que é este meio. Adoro o que faço, mas sei que há pântanos por aí.
Arrepende-se de algum trabalho?
Não me arrependo de nada. Foi com os erros que evolui, e não me posso arrepender das coisas boas que fiz.
Que papel que lhe deu mais gozo vestir?
O da novela "Vingança". Foi o papel em que já me senti à vontade para fazer algo de diferente. Arrisquei. Elejo este trabalho pois foi aquele em que a experiência acumulada me permitiu não só ser receptor, mas também emissor de ideias.
A escolha do nome do seu filho teve algo que ver com essa personagem?
Sempre achei Santiago bonito. Tive a sorte de a mãe dele também o considerar. Mas foi uma coincidência e achámos que era estúpido deixar de lhe dar esse nome, só porque tinha sido o de uma personagem minha.
É um actor com valor acrescentado, pois tem lupa de realizador. Isso faz a diferença?
Esse lado de realizador tem a ver com o meu lado técnico, científico. Vou usar uma palavra que agora está muito em voga, gosto de esmiuçar as coisas. Acredito no trabalho de terreno. Não é só talento ou a inspiração com que se nasce. Isso é surreal. As pessoas podem ter uma propensão inata, mas tem que se trabalhar. Só assim se adquire uma bagagem para aplicar mais tarde.
Tem na calha projectos de realização?
Sem dúvida. Mas para daqui 30 a 40 anos. Se para um actor para se formar precisa de tempo, um realizador precisa de muito mais. Tirei um curso de três meses nos Estados Unidos para me começar a dotar de ferramentas. E vou continuar.
Foi aí que surgiu a oportunidade de integrar o elenco da longa-metragem?
Na altura estava apostado apenas na realização. Mas surgiu este guião. Há "castings" que só faço para experimentar um texto em particular.
E o que é que o apaixonou no texto?
O lado não religioso, num filme que, a priori, o teria. Sou um homem de fé, mas não praticante da religião católica. A minha fé é acreditar que a energia boa que se imprime é devolvida, tal como a negativa. O que se propaga volta sempre para nós.
É um filme pouco convencional…
É a história da Sagrada Família, mas não de acordo com as premissas católicas. É baseada no amor, que é o denominador comum de todas as religiões. O que me fascinou neste guião foi como o que se pode dar a uma pessoa levar as outras a crer que ela se reveste de divindade. O que se transmite é de tal forma grande, que os outros acreditam que se é Deus, quando se calhar não se é.
Criou expectativas de ficar com o papel?
Não. Nunca. Nem sequer sabia quem era o restante elenco. Pensava que era um filme de baixo orçamento. Só mais tarde vim a saber que se tratava do mesmo realizador de "A paixão de Cristo". E quando me falam de Al Pacino, Peter O'Toole, já estava envolvido no processo. Comecei a ficar ansioso. Mas sempre convicto de que nas audições me viria embora como a maioria.
O que terá pesado para a escolha?
Honestamente, ter feito algo contrário ao que era pedido. Brinquei um pouco em frente ao realizador.
E trabalhar com estes vultos do cinema?
Ainda não me caiu a ficha. Se me dissessem que, e não profissionalmente, o Al Pacino estava a jantar ali ao lado, arrepiava-me. Mas como estaremos no campo profissional, e não me impingi a ninguém, foram eles que me escolheram, não haverá muito espaço para pensar se ele é, ou não, o Al Pacino. É um trabalho como outro. Pode correr mal, ou bem. Não ficarei refém deste filme.
Como se sente quando comparado a Marlon Brando?
Há duas formas de ver isso. Quem estabeleceu a comparação foi a produtora do filme. Pode apenas ser ela a querer vender o produto. Por outro lado, poderá ter a ver com a vontade de encontrar um novo Marlon Brando: alguém que possa desestabilizar o mercado. E poderá haver uma ou outra parecença física.
Como será a passagem de ano?
Tento passá-la sempre da maneira mais recatada possível. Esta não será diferente. A não ser que a minha família me chateie para estar com eles por causa do Santiago.
Tem saudades do futuro?
Não. Sou saudosista, mas sempre que tive saudades do futuro sofri. Ao ter saudades do passado fiquei feliz. Se for saudosista em relação ao futuro não estarei a ser fiel em relação ao que tenho feito até aqui.
Foi captado pelas luzes da ribalta ao protagonizar o telefilme "Amo-te Teresa", da SIC. Desde aí tem deambulado entre teatro, televisão e cinema.
Fala de si como "o puto de família humilde da margem Sul, que para poupar dinheiro fazia quilómetros a pé à chuva". O ano ao qual está prestes a cair o pano foi especial. Além deter sido pai, Diogo Morgado soube que irá encarnar José, na longa-metragem de Hollywood "Mary, Mother of Christ", que deverá chegar ao grande ecrã no Natal de 2010, ao lado de estrelas como Al Pacino. O Biography Channel estreia hoje, pelas 22 horas, um documentário que trata a sua vida.
Ficou surpreendido com esta biografia?
Sim. Pensei que sentido faria ter, tão novo, uma biografia. Foi-me explicado que tinha a ver com um olhar sobre um percurso diferente. Trata-se de um ponto de situação. No critério deles, este é um momento de viragem a propósito da minha participação neste filme.
Há 10 anos pensava que seria possível hoje ter um documentário sobre si?
Ontem não me imaginava aqui. Vivo o dia-a-dia de forma normal. Não penso no que possam pensar sobre mim, nem no que as revistas escrevem. Penso, profissionalmente, no público. De resto, apenas no que vou fazer para o almoço, jantar, se o Santiago está a chorar. É uma vida normal. Não vivo com síndroma de estrela. Se pudesse optar por não ser conhecido, optava.
Preferia então ser anónimo?
Não tenho receio de falar com as pessoas e de alguma maneira partilhar. O que sinto é que as coisas são um bocadinho canibalizadas. Dá-se um pouco e tudo se deturpa. As pessoas conhecem-me, é natural que tenham curiosidade. A forma como isso é doseado é que me perturba.
Tem feito um caminho algo marginal?
Comecei muito comercial. Que de certa forma me desvirtuou para zonas e que agora estou com uma postura mais madura. Com uma noção real do que é este meio. Adoro o que faço, mas sei que há pântanos por aí.
Arrepende-se de algum trabalho?
Não me arrependo de nada. Foi com os erros que evolui, e não me posso arrepender das coisas boas que fiz.
Que papel que lhe deu mais gozo vestir?
O da novela "Vingança". Foi o papel em que já me senti à vontade para fazer algo de diferente. Arrisquei. Elejo este trabalho pois foi aquele em que a experiência acumulada me permitiu não só ser receptor, mas também emissor de ideias.
A escolha do nome do seu filho teve algo que ver com essa personagem?
Sempre achei Santiago bonito. Tive a sorte de a mãe dele também o considerar. Mas foi uma coincidência e achámos que era estúpido deixar de lhe dar esse nome, só porque tinha sido o de uma personagem minha.
É um actor com valor acrescentado, pois tem lupa de realizador. Isso faz a diferença?
Esse lado de realizador tem a ver com o meu lado técnico, científico. Vou usar uma palavra que agora está muito em voga, gosto de esmiuçar as coisas. Acredito no trabalho de terreno. Não é só talento ou a inspiração com que se nasce. Isso é surreal. As pessoas podem ter uma propensão inata, mas tem que se trabalhar. Só assim se adquire uma bagagem para aplicar mais tarde.
Tem na calha projectos de realização?
Sem dúvida. Mas para daqui 30 a 40 anos. Se para um actor para se formar precisa de tempo, um realizador precisa de muito mais. Tirei um curso de três meses nos Estados Unidos para me começar a dotar de ferramentas. E vou continuar.
Foi aí que surgiu a oportunidade de integrar o elenco da longa-metragem?
Na altura estava apostado apenas na realização. Mas surgiu este guião. Há "castings" que só faço para experimentar um texto em particular.
E o que é que o apaixonou no texto?
O lado não religioso, num filme que, a priori, o teria. Sou um homem de fé, mas não praticante da religião católica. A minha fé é acreditar que a energia boa que se imprime é devolvida, tal como a negativa. O que se propaga volta sempre para nós.
É um filme pouco convencional…
É a história da Sagrada Família, mas não de acordo com as premissas católicas. É baseada no amor, que é o denominador comum de todas as religiões. O que me fascinou neste guião foi como o que se pode dar a uma pessoa levar as outras a crer que ela se reveste de divindade. O que se transmite é de tal forma grande, que os outros acreditam que se é Deus, quando se calhar não se é.
Criou expectativas de ficar com o papel?
Não. Nunca. Nem sequer sabia quem era o restante elenco. Pensava que era um filme de baixo orçamento. Só mais tarde vim a saber que se tratava do mesmo realizador de "A paixão de Cristo". E quando me falam de Al Pacino, Peter O'Toole, já estava envolvido no processo. Comecei a ficar ansioso. Mas sempre convicto de que nas audições me viria embora como a maioria.
O que terá pesado para a escolha?
Honestamente, ter feito algo contrário ao que era pedido. Brinquei um pouco em frente ao realizador.
E trabalhar com estes vultos do cinema?
Ainda não me caiu a ficha. Se me dissessem que, e não profissionalmente, o Al Pacino estava a jantar ali ao lado, arrepiava-me. Mas como estaremos no campo profissional, e não me impingi a ninguém, foram eles que me escolheram, não haverá muito espaço para pensar se ele é, ou não, o Al Pacino. É um trabalho como outro. Pode correr mal, ou bem. Não ficarei refém deste filme.
Como se sente quando comparado a Marlon Brando?
Há duas formas de ver isso. Quem estabeleceu a comparação foi a produtora do filme. Pode apenas ser ela a querer vender o produto. Por outro lado, poderá ter a ver com a vontade de encontrar um novo Marlon Brando: alguém que possa desestabilizar o mercado. E poderá haver uma ou outra parecença física.
Como será a passagem de ano?
Tento passá-la sempre da maneira mais recatada possível. Esta não será diferente. A não ser que a minha família me chateie para estar com eles por causa do Santiago.
Tem saudades do futuro?
Não. Sou saudosista, mas sempre que tive saudades do futuro sofri. Ao ter saudades do passado fiquei feliz. Se for saudosista em relação ao futuro não estarei a ser fiel em relação ao que tenho feito até aqui.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS
O Blogue deseja a todos os seus visitantes, seguidores, colaboradores e amigos, um FELIZ NATAL cheio de coisas doces, muitas prendinhas e muito amor,e um ANO NOVO muito mais melhor que este.
Para o Diogo queriamos-lhe desejar-lhe Boa Sorte, Muito Sucesso e que os seus projectos para o novo ano se realizem e por fim algum descanso que o Menino anda trabalhando muito.
Para o Diogo e restantes amigos do blogue: Resmas de Beijinhos
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Pai Natal e Diogo Morgado visitaram crianças internadas
As crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de S. Bernardo receberam, anteontem, a visita do Pai Natal e de Diogo Morgado que fizeram ainda uma distribuição de presentes.
Para as doze crianças, com idades entre os 21 dias e os 11 anos, que anteontem se encontravam internadas no serviço de pediatria do Hospital de S. Bernardo, aquela foi uma manhã diferente de todas as outras. Diogo Morgado e o Pai Natal – acompanhados pelo Gui, um personagem que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais - deslocaram-se aquela unidade para conversar com os mais pequenos e fazer uma distribuição de presentes que a todos agradou e que acabou por motivar algum reboliço, principalmente entre as senhoras, muitas das quais a fazer questão em serem fotografadas com o actor Diogo Morgado.
Durante a visita, que durou até final da manhã, o Pai Natal e o actor conseguiram arrancar alguns sorrisos aos mais pequenos, muito embora a primeira reacção, principalmente dos mais velhos, fosse a de vergonha que aos poucos ia passando para dar lugar à curiosidade pelos presentes recebidos. No entanto, dos doentes ali internados, três não puderam contactar directamente com Diogo Morgado e o Pai Natal, uma vez que se encontravam em quartos de isolamento, o que não impediu de receberem igualmente as suas prendas e de verem, através da porta de vidro, o actor e a personagem símbolo do Natal.
Já no final da visita, «O Setubalense» falou com José Freixo, o director clínico daquele serviço, no sentido de saber que reflexos têm este tipo de iniciativas nas crianças hospitalizadas. O médico referiu que só pelo facto da criança estar internada já é uma coisa muito má, facto pelo qual “tudo o que se possa fazer para suavizar essa situação, é bem-vindo”. Aliás, José Freixo lembrou que ao longo do ano aquele serviço recebe sessões semanais de animação para as crianças internadas, mas todas as iniciativas do género “são sempre boas”. O facto da visita do Pai Natal ser acompanhada por figuras públicas dá sempre um maior impacto nas crianças, nomeadamente nos mais velhos que as reconhecem da televisão e que acaba, por referiu José Freixo, “por deixá-las mais excitadas”.
Para Diogo Morgado estas visitas necessitam de alguma preparação interior. Tal como referiu a «O Setubalense», o facto de ter sido pai à pouco tempo deixou-o mais sensibilizado e disse sentir que estas visitas a crianças internadas “é uma obrigação minha porque, de alguma forma, há sempre crianças que vêem televisão e gostam de ver que essa pessoa está ali e está a falar com eles”. Congratulando-se com o facto de não serem muitas as crianças internadas, “o que é bom porque significa que estão em casa, bem e com as famílias”, Diogo Morgado disse sentir nestas alturas “uma grande injustiça porque as crianças não deveriam passar por situações destas”. Aliás, este sentimento faz com que, como sublinhou, “com crianças que sofrem de doenças oncológicas, não é que eu não queira partilhar e de alguma forma ajudar mas, pessoalmente, o meu estofo emocional não suporta, não consigo”.
O actor disse ainda que o facto de ser uma figura pública “é uma grande futilidade e somente consequência daquilo que faço. No entanto, se de alguma forma esse facto trouxer o bem a alguém, se fizer alguém feliz, então, para mim, já passa a ter sentido porque acaba por me fazer bem também”.
INICIATIVA Esta é uma iniciativa do Almada Fórum que, todos os anos nesta quadra, convida caras conhecidas da televisão para, juntamente com o Pai Natal, visitar as crianças internadas, distribuir presentes e trazer boa disposição. Desta forma, Carolina Patrocínio esteve com as crianças do Hospital Garcia de Orta e, anteontem, para além de Diogo Morgado, estiveram no Hospital do Outão os actores Rita Tristão e Marco Medeiros.
Ana Maria Santos
red.asantos@osetubalense.pt
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Famosos visitam crianças hospitalizadas
O Pai Natal do Almada Forum e algumas caras conhecidas da nossa televisão partilharam a alegria do Natal com as crianças que se encontram hospitalizadas. Carolina Patrocínio, Diogo Morgado, Rita Tristão e Marco Medeiros visitaram as crianças da ala pediátrica dos hospitais de Almada, Setúbal e Outão e, em conjunto com o Pai Natal do Almada Forum, distribuiram presentes e alegria aos meninos que mais precisam de um sorriso.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, proporcionou momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e ofereceu-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui esteve presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
Diogo morgado
Os colegas de profissão só tecem rasgados elogios, a carreira internacional está prestes a começar. Diogo Morgado em biografia na TV.
«Ainda olho para mim como o miúdo que joga à bola na margem sul. Então, a não ser que o Peter O´Toole jogue à bola, ou o Al Pacino se mude para a margem sul, ainda não vivemos na mesma realidade», frisou Diogo Morgado na apresentação do documentário que o canal Biography preparou sobre a sua pessoa.
O actor português, um dos mais conceituados da sua geração, faz assim referência aos artistas de projecção internacional com os quais terá oportunidade de trabalhar já a partir de Janeiro, no âmbito da rodagem de Mary, Mother of Christ, onde fará de José.
Este e outros marcos da carreira de Morgado serão evocados no documentário a exibir pelas 22h00 do dia 26 de Dezembro. Ao longo de 50 minutos ficaremos a conhecer os momentos mais marcantes da vida deste talento nascido em Janeiro de 1981.
Recordações de infância, gostos pessoais, a descoberta da moda e os primeiros passos na arte da representação são alguns desses instantes decisivos. Não faltam ainda referências a um dos seus mais recentes e polémicos desempenhos, na série/película A Vida Privada de Salazar. Ao longo do documentário, Diogo não se esquecerá de elogiar aqueles que lhe ensinaram grande parte do seu ofício, como o falecido actor Armando Cortez e o encenador João Lourenço.
Do galã imberbe do telefilme Amo-te Teresa, os colegas de profissão só tecem rasgados elogios. «Considerei-o uma pessoa bastante humilde, nada deslumbrado com a fama ou protagonismo», refere James Foley, realizador de Mary, Mother of Christ.
O mesmo pensarão Lúcia Moniz, Jorge Queiroga, Teresa Guilherme, João Lourenço ou Virgílio Castelo para quem Diogo Morgado «é claramente alguém que nasceu para isto».
«Ainda olho para mim como o miúdo que joga à bola na margem sul. Então, a não ser que o Peter O´Toole jogue à bola, ou o Al Pacino se mude para a margem sul, ainda não vivemos na mesma realidade», frisou Diogo Morgado na apresentação do documentário que o canal Biography preparou sobre a sua pessoa.
O actor português, um dos mais conceituados da sua geração, faz assim referência aos artistas de projecção internacional com os quais terá oportunidade de trabalhar já a partir de Janeiro, no âmbito da rodagem de Mary, Mother of Christ, onde fará de José.
Este e outros marcos da carreira de Morgado serão evocados no documentário a exibir pelas 22h00 do dia 26 de Dezembro. Ao longo de 50 minutos ficaremos a conhecer os momentos mais marcantes da vida deste talento nascido em Janeiro de 1981.
Recordações de infância, gostos pessoais, a descoberta da moda e os primeiros passos na arte da representação são alguns desses instantes decisivos. Não faltam ainda referências a um dos seus mais recentes e polémicos desempenhos, na série/película A Vida Privada de Salazar. Ao longo do documentário, Diogo não se esquecerá de elogiar aqueles que lhe ensinaram grande parte do seu ofício, como o falecido actor Armando Cortez e o encenador João Lourenço.
Do galã imberbe do telefilme Amo-te Teresa, os colegas de profissão só tecem rasgados elogios. «Considerei-o uma pessoa bastante humilde, nada deslumbrado com a fama ou protagonismo», refere James Foley, realizador de Mary, Mother of Christ.
O mesmo pensarão Lúcia Moniz, Jorge Queiroga, Teresa Guilherme, João Lourenço ou Virgílio Castelo para quem Diogo Morgado «é claramente alguém que nasceu para isto».
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A vida de Diogo Morgado em documentário no Biography Channel
O jovem actor português Diogo Morgado, que muito em breve começará a rodar, no papel de protagonista, uma longa-metragem com o carimbo de Hollywood, contracenando com vultos do Cinema como Al Pacino, ou Peter O Toole, foi, desta vez, o eleito pelo Biography Channel, para, na senda do que tem vindo a ser feito com outros rostos lusos, a feitura de um documentário a versar a sua vida e carreira.
Depois de Paulo Pires, ou Catarina Furtado, a biografia de Diogo Morgado, cujo trabalho mais recente no pequeno ecrã português foi na novela da SIC "Podia acabar o mundo", e que também encarnou Salazar numa minissérie, será exibida ainda durante a quadra natalícia, mais precisamente, no dia 26 de Dezembro, pelas 22 horas. A realização esteve a cargo de Rui Pinto de Almeida.
"Fiquei muito surpreendido com a proposta, até porque eu não tenho uma carreira, mas um percurso", assinalou o actor, ontem, na apresentação do documentário. "Percebi, então, que o propósito consistia num olhar sobre um conjunto de pessoas de uma nova geração e só aí fez sentido", disse.
Aurora Estebán, responsável pelo canal, reitera esta ideia, não poupando elogios a Diogo. "O facto de ele entrar no filme foi apenas um pretexto, é incontestável o seu talento", referiu.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
ALMADA FORUM E CARAS CONHECIDAS
O Pai Natal do Almada Forum e algumas caras conhecidas da nossa televisão vão partilhar a alegria do Natal com as crianças que se encontram hospitalizadas. Carolina Patrocínio, Diogo Morgado, Rita Tristão e Marco Medeiros vão visitar as crianças da ala pediátrica dos hospitais de Almada, Setúbal e Outão e, em conjunto com o Pai Natal do Almada Forum, distribuir presentes e alegria aos meninos que mais precisam de um sorriso.
A 15 de Dezembro, às 15h00, Carolina Patrocínio, vai espalhar a sua boa disposição pelas crianças do Hospital Garcia de Orta em Almada.
No dia 16 de Dezembro, às 10h30, o actor Diogo Morgado, leva o espírito natalício às crianças do Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Às 15h00, é a vez de Rita Tristão, Ex-Morangos e Rebelde Way, e Marco Medeiros, Ex-Floribella e Rebelde Way, partilharem um pouco do encanto da época com as crianças do Hospital Ortopédico do Outão.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, vai proporcionar momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e oferecer-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui vai estar presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
A 15 de Dezembro, às 15h00, Carolina Patrocínio, vai espalhar a sua boa disposição pelas crianças do Hospital Garcia de Orta em Almada.
No dia 16 de Dezembro, às 10h30, o actor Diogo Morgado, leva o espírito natalício às crianças do Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Às 15h00, é a vez de Rita Tristão, Ex-Morangos e Rebelde Way, e Marco Medeiros, Ex-Floribella e Rebelde Way, partilharem um pouco do encanto da época com as crianças do Hospital Ortopédico do Outão.
O Almada Forum, centro comercial gerido pela Multi Mall Management, vai proporcionar momentos de boa disposição às crianças internadas nestes hospitais e oferecer-lhes alguns presentes de onde se destaca o livro “Gui Uma Grande Lição pelo Sorriso do Planeta Terra”, um projecto inserido na política de responsabilidade corporativa da Multi Mall Management, que pretende sensibilizar os mais novos para as boas práticas ambientais.
Aliás, o próprio Gui vai estar presente, auxiliando o Pai Natal e estas caras bem conhecidas da nossa televisão a proporcionarem às crianças hospitalizadas momentos de verdadeira magia de Natal.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Diogo Morgado na thebiographychanne
Sinopse
O BIO apresenta a biografia do actor e modelo português Diogo Morgado. Trata-se de uma produção própria na qual queremos dar a conhecer o seu trabalho, os seus gostos e a sua vida, agora que se prepara para viajar para Marrocos e trabalhar com duas grandes figuras da Sétima Arte: Al Pacino e Peter O'Toole. Nascido em 1980, Diogo Morgado começou a sua carreira como modelo com apenas catorze anos de idade. Cinco anos mais tarde, o talento que demonstrou no papel da sua personagem Miguel no filme "Amo-te Teresa" foi reconhecido pelo público português. Desde então, Diogo levou a cabo muitos projectos na televisão, no teatro e no cinema. Talvez uma das melhores qualidades deste actor e modelo seja a versatilidade. Enquanto realiza o seu trabalho é capaz de passar de um registo a outro mantendo a mesma qualidade. As suas interpretações fazem-nos sentir tanto raiva como ternura e, igualmente, podem provocar-nos o riso ou fazer-nos chorar.
Horário:
sábado 26 de dezembro, 22:00H
domingo 27 de dezembro, 04:00H
domingo 27 de dezembro, 10:00H
domingo 27 de dezembro, 16:00H
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Diogo Morgado na apresentação do livro a taberna
Na próxima quarta-feira, dia 2 de Dezembro, a Ler Devagar (Lx Factory) vai receber o lançamento do livro “2780 Taberna – Cozinha Experimental”.Aquele que é considerado o acontecimento culinário do ano vai ter lugar pelas 19 horas, na presença de José Avillez e Vítor de Sousa e, claro, dos ilustres “taberneiros”. Vai haver “comes e bebes” e gelado.Até à data, estão confirmadas as presenças de Teresa Guilherme, Herman José, Paulo Pires e Astrid, Pedro Lima e Ana Westerlund, Paula Neves, Rodrigo Soares, Jô, Nuno Romano, Sónia Balacó, Irmãos Guedes, Débora Montenegro, Bárbara Norton de Matos, Diogo Morgado, Paulo Rocha, Anabela, Manuel Moura dos Santos, Tó e Mi Romano, Swailla e José Carlos Castro, Marta Whanon, Rodrigo Contreras, Sofia Aparício, Fernando Alvim e Nuno Artur Silva.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Pessoal vamos ajudar o diogo
Completa a frase "No dia em que..." com alguma coisa insólita q já te tenha acontecido. Os melhores irão ser ficcionados
Acreditem que as melhores frases podem tornar-se realidade. Ajudem a Retwittar. Thanks
toca a mandar para aqui
Acreditem que as melhores frases podem tornar-se realidade. Ajudem a Retwittar. Thanks
toca a mandar para aqui
terça-feira, 17 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Quantos Sorrisos
Quantos Sorrisos
Canta: Marco Medeiros
Letra: Diogo Morgado
Se tu sorrindo dizes que o sol é
estranho
Se o teu sorriso é sempre tão tamanho
Se baixo os braços tu levanta-los
Se dizes ser o astronauta do verão
Se dizes ter na mente o teu foguetão
Se quando olhas vês o lado bom
Quem sou eu pra dizer que não
Quando esta vida são dois dias
Quem sou eu pra dizer que não
Quantos sorrisos tu não crias
Se dizes ser o cientista encarnado
Se tens a poção mágica do encantado
Se a tua loucura é o que me seduz
Se dizes ser forte o rio que tudo
arrasta
Se tu corres forte na planicie vasta
Se és certeza de sorrir ao mau que
passou
Quem sou eu pra dizer que não
Quando esta vida são dois dias
Quem sou eu pra dizer que não
Quantos sorrisos tu não crias
Nesta vida de corridas,
Há momentos que perduram
São momentos de partilhas
são momentos de ternura
Quando temos tanta coisa que
acontece em vão
(Quem sou eu para dizer que não)
No compasso o dia passa,
No compasso a noite avança
Ao compasso sombra nasce,
São compassos de esperança
Quanto temos tanta coisa que
acontece em vão
Quem sou eu pra dizer que não
Quando esta vida são dois dias
Quem sou eu pra dizer que não
Quantos sorrisos tu não crias
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
NO CHIADO COM DIOGO MORGADO
domingo, 8 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Diogo Morgado: "Ser pai melhora muito a vida"
Diogo Morgado foi pai há dois meses e desde então a sua vida está diferente. “Ser pai não muda a vida, melhora muito a vida”, revelou o actor no programa ‘Alta Definição’ da SIC.
“No dia em que o meu filho nasceu foi uma grande confusão. Ao mesmo tempo que estava preocupado com ele, preocupava-me também com a mãe”, partilhou ainda.
“No dia em que o meu filho nasceu foi uma grande confusão. Ao mesmo tempo que estava preocupado com ele, preocupava-me também com a mãe”, partilhou ainda.
domingo, 1 de novembro de 2009
Resposta a Carla Santos
Olá,
Uma vez que estou cheia de Saudades de ver o Diogo nas TV, gostava de lhe perguntar se vai entrar nalgum Projecto em breve??
E aproveito para lhe dar os Parabéns pelo Filhote, e adorei o Nome que ele escolheu, e que lhe desejo tudo de bom.
Um Beijo grande.
REsposta :Para já vou fazer uma peq participação n nova novela juvenil da Sic. Mas em principio mais nada dado o começo do filme americano.
Uma vez que estou cheia de Saudades de ver o Diogo nas TV, gostava de lhe perguntar se vai entrar nalgum Projecto em breve??
E aproveito para lhe dar os Parabéns pelo Filhote, e adorei o Nome que ele escolheu, e que lhe desejo tudo de bom.
Um Beijo grande.
REsposta :Para já vou fazer uma peq participação n nova novela juvenil da Sic. Mas em principio mais nada dado o começo do filme americano.
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Diogo Morgado: "O Santiago inspira-me a ser uma pessoa melhor"
Depois de ter sido convidado para contracenar com Al Pacino, o actor da SIC dá um novo passo na sua carreira internacional. A gravar cenas de uma comédia em Espanha, é em casa que Diogo Morgado é mais feliz. A razão? O filho Santiago...
Diogo Morgado vive um ano "marcante", como o próprio definiu à nossa revista. Com motivos de sobra para sorrir, numa altura em que não pára de ascender profissionalmente, o actor da SIC é peremptório: o filho Santiago é, sim, a sua maior fonte de alegria. A saborear a experiência de ser pai pela primeira vez, Diogo, de 29 anos, vê no filho, de dois meses, uma fonte de inspiração. "O Santiago inspira-me a ser uma pessoa melhor. Faz-me ser outro ser humano. Inspira-me a ser mais feliz... e sou-o. Sou feliz porque estou com as pessoas que amo", afirmou.
O pai babado Diogo, que partilha e divide o encantamento de ver o filho crescer com a companheira Cátia Oliveira, sente como o nascimento de um filho muda a visão que se tem da vida. "É mesmo como se costuma dizer... um filho faz-nos ver a vida de outra forma. Quando se tem um filho reavalia-se tudo. A importância que damos às coisas muda. Umas ganham mais outras perdem significado", adiantou o actor.
Porém, o actor que no início do ano de 2010 vai contracenar com Al Pacino no filme Mary, Mother of Christ, cujas gravações vão decorrer em Marrocos, vê-se obrigado a estar longe do Santiago. Recebeu mais um convite internacional e já está gravar em Espanha, ao lado do actor Rui Unas, cenas do filme Mapas. "Estou a gravar há duas semanas. Tenho andado em viagens entre Lisboa e Sevilha...Vou sempre com o Rui, ele é um grande amigo. Fico por lá três a quatro dias, depende dos planos de gravação..." No filme que está a gravar em Espanha, Diogo Morgado vai encarnar Pancho, um criminoso que faz parte da máfia. "Este filme é uma comédia e eu vou ser um mafioso que trabalha para um grupo da máfia. Diria que se trata de uma máfia saloia, Wanna Be... (risos) A minha personagem é sanguinária mas muito especial. O mafioso tem uma paixão por pássaros e até um lado poético. Há cenas em que ele aparece a falar com as estrelas...", contou Diogo Morgado à Notícias TV.
Diogo Morgado vive um ano "marcante", como o próprio definiu à nossa revista. Com motivos de sobra para sorrir, numa altura em que não pára de ascender profissionalmente, o actor da SIC é peremptório: o filho Santiago é, sim, a sua maior fonte de alegria. A saborear a experiência de ser pai pela primeira vez, Diogo, de 29 anos, vê no filho, de dois meses, uma fonte de inspiração. "O Santiago inspira-me a ser uma pessoa melhor. Faz-me ser outro ser humano. Inspira-me a ser mais feliz... e sou-o. Sou feliz porque estou com as pessoas que amo", afirmou.
O pai babado Diogo, que partilha e divide o encantamento de ver o filho crescer com a companheira Cátia Oliveira, sente como o nascimento de um filho muda a visão que se tem da vida. "É mesmo como se costuma dizer... um filho faz-nos ver a vida de outra forma. Quando se tem um filho reavalia-se tudo. A importância que damos às coisas muda. Umas ganham mais outras perdem significado", adiantou o actor.
Porém, o actor que no início do ano de 2010 vai contracenar com Al Pacino no filme Mary, Mother of Christ, cujas gravações vão decorrer em Marrocos, vê-se obrigado a estar longe do Santiago. Recebeu mais um convite internacional e já está gravar em Espanha, ao lado do actor Rui Unas, cenas do filme Mapas. "Estou a gravar há duas semanas. Tenho andado em viagens entre Lisboa e Sevilha...Vou sempre com o Rui, ele é um grande amigo. Fico por lá três a quatro dias, depende dos planos de gravação..." No filme que está a gravar em Espanha, Diogo Morgado vai encarnar Pancho, um criminoso que faz parte da máfia. "Este filme é uma comédia e eu vou ser um mafioso que trabalha para um grupo da máfia. Diria que se trata de uma máfia saloia, Wanna Be... (risos) A minha personagem é sanguinária mas muito especial. O mafioso tem uma paixão por pássaros e até um lado poético. Há cenas em que ele aparece a falar com as estrelas...", contou Diogo Morgado à Notícias TV.
ALTA DEFINIÇÃO
O Diogo será o convidado do proximo programa " Alta Definição", na Sic, amanha Sábado a partir das 14:00 horas.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Os " Filhos" do Diogo
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Diogo Morgado grava em Espanha
O ator Diogo Morgado está em Sevilha, a gravar a longa metragem "Mapas". Um filme de Miguel Angel Buttini, um realizador para quem Diogo já trabalhou em "2 rivales casi iguales". "É o 2.º filme que faço para o Miguel Angel, o que é um ótimo sinal" contou a Record o sportinguista, de 29 anos, que vestirá a pele de vilão.
"A história é uma comédia de ação na qual eu entro como membro de um gangue". Apesar de não ter tempo de ver os jogos, Diogo confessa-se um admirador do clube de Alvalade. "Sou simpatizante do Sporting, mas não acompanho nem vejo os jogos", contou o ator, que tem já agendado para 2010 a rodagem do filme "Mary mother of Christ" que conta com a participação de estrelas como Al Pacino e Peter O'Toole. Em grande!
fonte jornal recorde
"A história é uma comédia de ação na qual eu entro como membro de um gangue". Apesar de não ter tempo de ver os jogos, Diogo confessa-se um admirador do clube de Alvalade. "Sou simpatizante do Sporting, mas não acompanho nem vejo os jogos", contou o ator, que tem já agendado para 2010 a rodagem do filme "Mary mother of Christ" que conta com a participação de estrelas como Al Pacino e Peter O'Toole. Em grande!
fonte jornal recorde
domingo, 25 de outubro de 2009
"Morangos não é uma novela, é uma instituição de caras bonitas"
Antes de contracenar com Al Pacino numa produção de Hollywood, Diogo Morgado falou ao si sobre o filme e criticou a ficção nacional
foi uma entrevista arrancada a ferros. Nos últimos tempos a vida do actor Diogo Morgado tem sido um frenesim. Foi pai pela primeira vez e soube recentemente que vai contracenar com Al Pacino no novo filme de de James Foley, "Mary , Mother of Christ", onde interpreta a personagem José. Ao i, o actor explica como pretende conquistar Hollywood e ataca a ficção que passa nas televisões nacionais.
Como surgiu a possibilidade de entrar em "Mary, Mother of Christ"?
Foi tão natural que chega a ser insultuoso. Há dois anos estive em Los Angeles a fazer um curso de realização. Troquei uns emails com um agente americano que tinha visto o "Star Crossed" e que gostou do meu trabalho.
Foi só isso, tão simples?
Há pessoas que passam a vida a ir aos EUA para ter uma oportunidade e não conseguem. Ainda hoje me é difícil conceber este cenário, as pessoas com quem vou contracenar... Não foi uma coisa que estivesse nos meus planos.
Nunca lhe tinha passado pela cabeça uma carreira internacional?
Quando se está no meio imagina-se sempre o mais longe onde se pode chegar, mas não foi algo em que eu investisse.
No casting em Marrocos, o realizador James Foley disse que mal o Diogo entrou na sala percebeu logo que tinha encontrado o actor.
Estava muito nervoso e ansioso. Mas também muito concentrado - e fiz aquilo que achava mais adequado ao personagem. De certa forma, também percebi que ele tinha ficado entusiasmado com o meu casting. As razões só ele as saberá.
Já está a trabalhar no filme?
Recebi o guião logo nessa semana. Por agora estou a trabalhar sobretudo o meu inglês. De resto, ando a ler tudo o que posso sobre o período e a personagem - e a deixar crescer o cabelo.
E depois deste filme, já vai pensar mais a sério na carreira internacional?
Todos os trabalhos abrem portas, mais ainda tratando-se de um filme internacional. Mas não é uma coisa em que pense muito. Estou, isso sim, superentusiasmado por contracenar com Al Pacino. Quanto ao resto, não sei se será um filme a mudar a minha vida..
É verdade que vai ganhar 200 mil euros?
Totalmente falso. O que a minha agente disse foi que ia ganhar em dois meses o que aqui ganho em dois anos. Agora, como chegaram a esse valor não sei. Não escondo que adoraria ganhar 200 mil euros, e não me importaria de confirmar esse valor se fosse verdade. Mas está longe disso, é uma produtora americana que sabe que sou um actor perfeitamente desconhecido naquele mercado americano.
Quanto vai ganhar então?
Não revelo, é indelicado. Uma falta de educação, como alguém dizer uma grande asneira.
Mudando de assunto, começou por ser manequim. Queria trabalhar na moda?
Nunca foi uma coisa que me desse um gozo tremendo ou com que me identificasse. Ainda hoje sou completamente desleixado no que respeita à imagem, não vivo nada para ela. Por isso, não me preenchia muito, à excepção dos castings de publicidade. Aí já nos era pedido para interagir, para actuar de alguma maneira. Ser um figurante numa festa com um copo na mão já era qualquer coisa. E esse lado deixou-me curioso..
Daí às novelas vai um grande passo. Imaginava-se actor?
Nunca. Não tenho ninguém artista na família. As coisas aconteceram sempre de forma muito natural. De alguma maneira, o facto de achar que não era a pessoa indicada para este tipo de trabalho, fez com que me empenhasse e conseguisse mais papéis.
É perfeccionista?
Sou, gosto muito pouco das coisas que faço. Às vezes sou crítico de mais. Além disso, o meu percurso é uma coisa pouco provável: fiz revista à portuguesa, "Malucos do Riso", telenovelas, cinema, teatro infantil. A minha caminhada não é uma linha recta. Foi sempre uma busca de aprendizagem. Mas acho sempre que posso ser melhor.
Fez teatro. Lembra-se da sua primeira apresentação?
Foi na peça de Homem Gonçalves, no Teatro Maria Matos. Fazia um recepcionista de um hotel, com muito poucas falas. Gostei imenso, o elenco tinha várias pessoas conhecidas e com muita experiência. Foi aí o verdadeiro tira-teimas, a primeira vez que me confrontei: "É isto que eu quero?"
E era?
Só mais tarde, cinco anos depois, é que cheguei à conclusão de que não consigo fugir disto. Actualmente não seria feliz se a minha profissão não passasse por contar histórias, a escrever ou produzir. É o mais próximo da magia.
É muito abordado na rua?
Sim, é o efeito secundário de que menos gosto nesta profissão. Sou muito tímido e cioso da minha privacidade.
Tímido?
É algo que desaparece por completo quando estou a trabalhar. Quando sou abordado na rua estão a entrar no meu espaço. Há pessoas que são fantásticas, mas há outras que gostam apenas de mandar umas bocas. A melhor resposta é ignorar.
Não é um actor que alinhe muito no jogo mediático. Não marca presença em festas?
Não sou nada disso. É bom que as pessoas tenham curiosidade sobre nós e os actores devem ir ao encontro dessa curiosidade. É normal e salutar. Mas deve haver limites. Nunca deixaria que fotografassem o meu filho, ou a minha casa, por exemplo.
Como vê a ficção nacional na TV?
Acho que está no bom caminho. Quando comecei, fazia-se uma novela por ano, exclusivamente na RTP. Hoje fazem-se umas seis, no conjunto dos canais todos. É muita produção.
Quantidade e qualidade são coisas diferentes.
Acho que é a fazer que se melhora. Tenho pena que não sejamos mais criativos. De alguma forma descobriu-se que a ficção na televisão pode ser rentável e estacionou-se aí. Escolhem-se umas caras bonitas, misturam--se alguns actores, um texto e uma história simpática e já está. Dá para pagar as contas.
Refere-se aos "Morangos com Açúcar"?
Aquilo não é uma novela, é uma instituição de caras bonitas. Algumas tornam-se projectos de actores.
Acha que se privilegia muito a imagem em vez do talento para representar?
É uma tendência natural. Se eu condenasse, seria o primeiro a pecar. Quando comecei, podia ter algum jeito, mas estava longe de ser um bom actor. Não posso dizer que a minha imagem tenha dificultado a minha entrada. Não condeno essa tendência, o que condeno é que essas pessoas fiquem anos estacionados nessa bananeira. Se não as chamam para uma novela não trabalham.
Arrepende-se de algum papel?
Não. Nem de nenhum papel nem de nada. Mesmo as coisas que aparentemente não foram boas, acabaram por me ensinar algo e nessa medida foram muito positivas. Aprende-se muito com o que não se deve fazer.
E da história do plágio [de uma peça de teatro]?
Foi uma coisa muito positiva, na medida em que significou o cair da minha ingenuidade. Não me quero alongar no assunto - até porque envolve outras pessoas - mas para mim foi uma aprendizagem brutal. Deixei de acreditar que alguém pode mudar o mundo, apenas consegue fazer a diferença
foi uma entrevista arrancada a ferros. Nos últimos tempos a vida do actor Diogo Morgado tem sido um frenesim. Foi pai pela primeira vez e soube recentemente que vai contracenar com Al Pacino no novo filme de de James Foley, "Mary , Mother of Christ", onde interpreta a personagem José. Ao i, o actor explica como pretende conquistar Hollywood e ataca a ficção que passa nas televisões nacionais.
Como surgiu a possibilidade de entrar em "Mary, Mother of Christ"?
Foi tão natural que chega a ser insultuoso. Há dois anos estive em Los Angeles a fazer um curso de realização. Troquei uns emails com um agente americano que tinha visto o "Star Crossed" e que gostou do meu trabalho.
Foi só isso, tão simples?
Há pessoas que passam a vida a ir aos EUA para ter uma oportunidade e não conseguem. Ainda hoje me é difícil conceber este cenário, as pessoas com quem vou contracenar... Não foi uma coisa que estivesse nos meus planos.
Nunca lhe tinha passado pela cabeça uma carreira internacional?
Quando se está no meio imagina-se sempre o mais longe onde se pode chegar, mas não foi algo em que eu investisse.
No casting em Marrocos, o realizador James Foley disse que mal o Diogo entrou na sala percebeu logo que tinha encontrado o actor.
Estava muito nervoso e ansioso. Mas também muito concentrado - e fiz aquilo que achava mais adequado ao personagem. De certa forma, também percebi que ele tinha ficado entusiasmado com o meu casting. As razões só ele as saberá.
Já está a trabalhar no filme?
Recebi o guião logo nessa semana. Por agora estou a trabalhar sobretudo o meu inglês. De resto, ando a ler tudo o que posso sobre o período e a personagem - e a deixar crescer o cabelo.
E depois deste filme, já vai pensar mais a sério na carreira internacional?
Todos os trabalhos abrem portas, mais ainda tratando-se de um filme internacional. Mas não é uma coisa em que pense muito. Estou, isso sim, superentusiasmado por contracenar com Al Pacino. Quanto ao resto, não sei se será um filme a mudar a minha vida..
É verdade que vai ganhar 200 mil euros?
Totalmente falso. O que a minha agente disse foi que ia ganhar em dois meses o que aqui ganho em dois anos. Agora, como chegaram a esse valor não sei. Não escondo que adoraria ganhar 200 mil euros, e não me importaria de confirmar esse valor se fosse verdade. Mas está longe disso, é uma produtora americana que sabe que sou um actor perfeitamente desconhecido naquele mercado americano.
Quanto vai ganhar então?
Não revelo, é indelicado. Uma falta de educação, como alguém dizer uma grande asneira.
Mudando de assunto, começou por ser manequim. Queria trabalhar na moda?
Nunca foi uma coisa que me desse um gozo tremendo ou com que me identificasse. Ainda hoje sou completamente desleixado no que respeita à imagem, não vivo nada para ela. Por isso, não me preenchia muito, à excepção dos castings de publicidade. Aí já nos era pedido para interagir, para actuar de alguma maneira. Ser um figurante numa festa com um copo na mão já era qualquer coisa. E esse lado deixou-me curioso..
Daí às novelas vai um grande passo. Imaginava-se actor?
Nunca. Não tenho ninguém artista na família. As coisas aconteceram sempre de forma muito natural. De alguma maneira, o facto de achar que não era a pessoa indicada para este tipo de trabalho, fez com que me empenhasse e conseguisse mais papéis.
É perfeccionista?
Sou, gosto muito pouco das coisas que faço. Às vezes sou crítico de mais. Além disso, o meu percurso é uma coisa pouco provável: fiz revista à portuguesa, "Malucos do Riso", telenovelas, cinema, teatro infantil. A minha caminhada não é uma linha recta. Foi sempre uma busca de aprendizagem. Mas acho sempre que posso ser melhor.
Fez teatro. Lembra-se da sua primeira apresentação?
Foi na peça de Homem Gonçalves, no Teatro Maria Matos. Fazia um recepcionista de um hotel, com muito poucas falas. Gostei imenso, o elenco tinha várias pessoas conhecidas e com muita experiência. Foi aí o verdadeiro tira-teimas, a primeira vez que me confrontei: "É isto que eu quero?"
E era?
Só mais tarde, cinco anos depois, é que cheguei à conclusão de que não consigo fugir disto. Actualmente não seria feliz se a minha profissão não passasse por contar histórias, a escrever ou produzir. É o mais próximo da magia.
É muito abordado na rua?
Sim, é o efeito secundário de que menos gosto nesta profissão. Sou muito tímido e cioso da minha privacidade.
Tímido?
É algo que desaparece por completo quando estou a trabalhar. Quando sou abordado na rua estão a entrar no meu espaço. Há pessoas que são fantásticas, mas há outras que gostam apenas de mandar umas bocas. A melhor resposta é ignorar.
Não é um actor que alinhe muito no jogo mediático. Não marca presença em festas?
Não sou nada disso. É bom que as pessoas tenham curiosidade sobre nós e os actores devem ir ao encontro dessa curiosidade. É normal e salutar. Mas deve haver limites. Nunca deixaria que fotografassem o meu filho, ou a minha casa, por exemplo.
Como vê a ficção nacional na TV?
Acho que está no bom caminho. Quando comecei, fazia-se uma novela por ano, exclusivamente na RTP. Hoje fazem-se umas seis, no conjunto dos canais todos. É muita produção.
Quantidade e qualidade são coisas diferentes.
Acho que é a fazer que se melhora. Tenho pena que não sejamos mais criativos. De alguma forma descobriu-se que a ficção na televisão pode ser rentável e estacionou-se aí. Escolhem-se umas caras bonitas, misturam--se alguns actores, um texto e uma história simpática e já está. Dá para pagar as contas.
Refere-se aos "Morangos com Açúcar"?
Aquilo não é uma novela, é uma instituição de caras bonitas. Algumas tornam-se projectos de actores.
Acha que se privilegia muito a imagem em vez do talento para representar?
É uma tendência natural. Se eu condenasse, seria o primeiro a pecar. Quando comecei, podia ter algum jeito, mas estava longe de ser um bom actor. Não posso dizer que a minha imagem tenha dificultado a minha entrada. Não condeno essa tendência, o que condeno é que essas pessoas fiquem anos estacionados nessa bananeira. Se não as chamam para uma novela não trabalham.
Arrepende-se de algum papel?
Não. Nem de nenhum papel nem de nada. Mesmo as coisas que aparentemente não foram boas, acabaram por me ensinar algo e nessa medida foram muito positivas. Aprende-se muito com o que não se deve fazer.
E da história do plágio [de uma peça de teatro]?
Foi uma coisa muito positiva, na medida em que significou o cair da minha ingenuidade. Não me quero alongar no assunto - até porque envolve outras pessoas - mas para mim foi uma aprendizagem brutal. Deixei de acreditar que alguém pode mudar o mundo, apenas consegue fazer a diferença
sábado, 24 de outubro de 2009
perguntas para o diogo
Façam as vossas perguntas QUE serão respondidas brevemente pelo própio diogo morgado.
TEM ESTA SEMANA PARA FAZER E UM MIMINHO PARA TODOS FANS DESTE GRANDE ACTOR
TEM ESTA SEMANA PARA FAZER E UM MIMINHO PARA TODOS FANS DESTE GRANDE ACTOR
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Filme em Espanha
"Mapas" e é do realizador Miguel Angel Buttini eo diogo faz de sanguinário amante da Natureza
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
ARTISTAS SOLIDÁRIOS - RUI LUIS BRÁS
No dia 9 de Outubro, ás 21:30, haverá uma representação da peça "Demonio Vermelho" no teatro da Comuna - Sala Nova, em favor da campanha de solidariedade
"POBREZA ZERO"Demónio Vermelho de Hideki Noda Encenação de Rui Luis Brás
Elenco: Francisco Brás, Paula Sousa, Pedro Bargado, Peter Michael, Ricardo Neves- Neves, Suzana Farrajota, Teresa Faria, Vítor Oliveira.
"POBREZA ZERO"Demónio Vermelho de Hideki Noda Encenação de Rui Luis Brás
Elenco: Francisco Brás, Paula Sousa, Pedro Bargado, Peter Michael, Ricardo Neves- Neves, Suzana Farrajota, Teresa Faria, Vítor Oliveira.
_____________________________
Não é sobre Diogo mas estas "causas" importam divulgar.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Força G
http://www.tvi.iol.pt/mediacenter.html?mul_id=13169457&load=1&pos=7
a partir do 14 m, veijam está um artigo sobre o "Força G"
a partir do 14 m, veijam está um artigo sobre o "Força G"
Diogo na Campanha de Luta contra a mama
Irá decorrer esta quinta-feira, dia 1 de Outubro, pelas 20:30, no teatro A Barraca em Lisboa, a antestreia da peça “Em busca do bem-estar”, um projecto desenvolvido pela Viva Mulher Viva Associação com o apoio da Roche, que relata a experiência de três mulheres a quem é diagnosticado cancro da mama.
O Presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, o Presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos Médicos, a Presidente da Associação Humanitária de Apoio à Mulher com Cancro da Mama – Amigas do Peito, o Presidente da Comissão de Farmácia Terapêutica, o Director Clínico do IPO de Lisboa, o Responsável de Oncologia do Centro Hospitalar Lisboa Centro, entre outras personalidades ligadas à saúde, confirmaram a sua presença no evento, segundo comunicado de imprensa.
Os actores Luís Filipe Borges, Diogo Morgado, São José Lapa, Sílvia Rizzo e Anabela, entre outras personalidades da televisão e teatro, quiseram também associar-se a esta iniciativa e assinalar o mês do cancro da mama. A jornalista Fernanda Freitas irá moderar, no final da apresentação, uma pequena tertúlia-debate com o público, actores e representantes das entidades responsáveis pela organização.
Com encenação de Hélder Costa e João D’Ávila, o argumento de Joaquim Reis conta com os actores Daniela Oliveira, Madalena Vaz Pinto, Isabel Montellano, Pedro Borges e João D’Ávila para dar corpo aos personagens, inspirados em relatos reais, que dão vida a esta história.
Os objectivos desta peça são a sensibilização para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama e a enfatização da importância do papel da doente, dos familiares e dos profissionais de saúde na promoção de uma adaptação positiva à doença, com mais bem-estar e com mais qualidade de vida.
A peça estará em cena nos dias 2, 3, 4, 10, 11, 16, 17, 18 de Outubro e a entrada terá um valor simbólico de 3€, valor que reverterá na sua totalidade a favor da Associação Viva Mulher Viva, dedicada ao apoio às mulheres com cancro da mama
O Presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, o Presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos Médicos, a Presidente da Associação Humanitária de Apoio à Mulher com Cancro da Mama – Amigas do Peito, o Presidente da Comissão de Farmácia Terapêutica, o Director Clínico do IPO de Lisboa, o Responsável de Oncologia do Centro Hospitalar Lisboa Centro, entre outras personalidades ligadas à saúde, confirmaram a sua presença no evento, segundo comunicado de imprensa.
Os actores Luís Filipe Borges, Diogo Morgado, São José Lapa, Sílvia Rizzo e Anabela, entre outras personalidades da televisão e teatro, quiseram também associar-se a esta iniciativa e assinalar o mês do cancro da mama. A jornalista Fernanda Freitas irá moderar, no final da apresentação, uma pequena tertúlia-debate com o público, actores e representantes das entidades responsáveis pela organização.
Com encenação de Hélder Costa e João D’Ávila, o argumento de Joaquim Reis conta com os actores Daniela Oliveira, Madalena Vaz Pinto, Isabel Montellano, Pedro Borges e João D’Ávila para dar corpo aos personagens, inspirados em relatos reais, que dão vida a esta história.
Os objectivos desta peça são a sensibilização para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama e a enfatização da importância do papel da doente, dos familiares e dos profissionais de saúde na promoção de uma adaptação positiva à doença, com mais bem-estar e com mais qualidade de vida.
A peça estará em cena nos dias 2, 3, 4, 10, 11, 16, 17, 18 de Outubro e a entrada terá um valor simbólico de 3€, valor que reverterá na sua totalidade a favor da Associação Viva Mulher Viva, dedicada ao apoio às mulheres com cancro da mama
Estreia hoje "Forças especias em ponto pequeno "
O produtor Jerry Bruckheimer traz ao grande ecrã o seu primeiro filme em 3D, “Força-G”, uma comédia de aventuras sobre a mais recente evolução de um programa governamental, clandestino, de treino de animais para espionagem.
Munidos com o mais evoluído equipamento tecnológico de espionagem, estas cobaias – altamente treinadas – descobrem que o destino do mundo está “nas suas patas”. Alistados na Força-G estão as cobaias Darwin (voz de Sam Rockwell), o líder de equipa determinado a obter o êxito a qualquer custo; Blaster (voz de Tracy Morgan), um escandaloso perito em armamento com grande atitude e um amor por todas as coisas radicais; Juarez (voz de Penélope Cruz), uma sedutora especialista em artes marciais; o indetectável perito de reconhecimento Mooch, e uma toupeira, Speckles (voz de Nicolas Cage), munida de ciber inteligência. Força-G apresenta-nos ainda vários outros espécimes do reino animal, incluindo a preguiçosa Hurley (voz de Jon Favreau) e o hamster ultra territorial Bucky (voz de Steve Buscemi).
Realizado pelo mestre em efeitos especiais Hoyt Yeatman, já premiado com um Óscar da Academia – “Força-G” transporta a audiência numa vertiginosa viagem provando, de uma vez por todas, que o tamanho nem sempre interessa.
Na versão portuguesa, este filme conta com as vozes de Adriana Moniz, Filipe Duarte, José Nevesm João Craveiro, Ivo canelas, Diogo Morgado e Paulo Oom.
Este filme estreia hoje nas salas de cinema do MadeiraShopping e do Forum Madeira.
Munidos com o mais evoluído equipamento tecnológico de espionagem, estas cobaias – altamente treinadas – descobrem que o destino do mundo está “nas suas patas”. Alistados na Força-G estão as cobaias Darwin (voz de Sam Rockwell), o líder de equipa determinado a obter o êxito a qualquer custo; Blaster (voz de Tracy Morgan), um escandaloso perito em armamento com grande atitude e um amor por todas as coisas radicais; Juarez (voz de Penélope Cruz), uma sedutora especialista em artes marciais; o indetectável perito de reconhecimento Mooch, e uma toupeira, Speckles (voz de Nicolas Cage), munida de ciber inteligência. Força-G apresenta-nos ainda vários outros espécimes do reino animal, incluindo a preguiçosa Hurley (voz de Jon Favreau) e o hamster ultra territorial Bucky (voz de Steve Buscemi).
Realizado pelo mestre em efeitos especiais Hoyt Yeatman, já premiado com um Óscar da Academia – “Força-G” transporta a audiência numa vertiginosa viagem provando, de uma vez por todas, que o tamanho nem sempre interessa.
Na versão portuguesa, este filme conta com as vozes de Adriana Moniz, Filipe Duarte, José Nevesm João Craveiro, Ivo canelas, Diogo Morgado e Paulo Oom.
Este filme estreia hoje nas salas de cinema do MadeiraShopping e do Forum Madeira.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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