"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Uma Aventura em Lisboa - O Dia dos Prodigios

Uma Aventura em Lisboa atrás do Teatro da Trindade….

Esta história começou há muitos dias atrás quando decidi mais umas amigas irmos ao Trindade ver a nova peça do Diogo Morgado “ O Dia dos Prodigios”, bem pródigo foi para nós …ihihih

No dia 26/09/2010 levantei-me ás 06:30 para preparar as coisas para a viagem e ver os últimos acontecimentos internauticos. Ao mesmo tempo em Aveiro uma outra alma se levantava para esta nossa aventura.

Com uns imprevistos pelo meio lá apanhamos o comboio e seguimos viagem no inter até ao oriente. A Viagem decorreu bem tirando o facto que passamos o tempo todo a tagarelar para incomodo da Senhora ao lado da minha amiga que queria dormir, tivemos de parar o paleio um pouco e recomeçamos quando vimos que a dita estava a ler em vez de dormir.

Chegamos finalmente ao nosso destino, a oriente, que por acaso estava superlotado com a corrida EDP…nem imaginam o tamanho das filas de mulheres para as casas de banho do Vasco da Gama…
Entretanto iniciamos a nossa primeira maratona: Busca da loja Parfois no Vasco da gama…. Só digo que tão cedo não quero escadas rolantes, depois de percorermos o Vasco da Gama de cima abaixo não demos com a loja parfois…incrível 3 mulheres que não alcançaram o seu objectivo.
Sim éramos 3, a 3ª era a minha sobrinha que faz o sacrifico de seguir a tia nestas aventuras, uma boa moça por sinal.

Como ainda não tínhamos fome, resolvemos descobrir a baixa chiado e o Teatro trindade.

A Baixa achamos logo, bonita por sinal, e aquilo que não achamos no Vasco da gama ali foi fácil – A Parfois - depois assustamo-nos s com uma enorme fila de gente porque julgamos que era a fila para ver a peça do Diogoe bendizeu-se cá moi por ter feito reserva, mas não era somente para ver umas ruínas. Aquela gente dava para encher 5 teatros..fogo!!!!!
E ai veio a segunda parte da nossa aventura: Achar o Macdonal no Chiado, bem aquilo é imenso tivemos de perguntar senão não dávamos com a rolha, umas autenticas turistas em Lisboa.
Depois de comer fomos procurar o Teatro da Trindade, só posso dizer que esta foi a nossa maior aventura, só sabíamos que o teatro era vermelho e que ficava no chiado ..ihihihih…passamos pelo elevador da Santa Justa, aproveitamos e tiramos umas fotos e depois lá seguimos caminho, nunca andei tanto, perguntamos pelo teatro a umas 40 pessoas…sério…esquerda,direita, esquerda,direita, subir, descer, nunca andei tanto de saltos altos LOLLLLLLLLLL e finalmente ao virar da esquina lá estava ele …o nosso objectivo…O Teatro da Trindade…

E agora a melhor parte da historia: A peça é muito boa, a Cucha soube transpor muito bem para o palco o mundo imaginário da Lidia Jorge quando escreveu “O Dia dos Prodigios”. Uma peça um pouco forte, com autenticas lições de vida e algumas verdades, mudar é complicado, mudança é problemas, melhor mesmo é o nosso pequeno mundo..mas tinha os seus momentos cómicos.

Quanto ao Diogo estava impacavel nas suas personagens, como aliás sempre nos habitou, muito compenetrado no seu trabalho. Adorei o soldado apaixonado, gentil e carinhoso, pela Carminho (Filomena Cautela). Detestei o Sargento, rude, arrogante, armado em ser superior aos outros.

Já agora aproveito para agradecer á Cucha Carvalheiro, ao Diogo Morgado, ao Carlos Paulo, à Cristina Cavalinhos, à Elisa Lisboa, á Filomena Cautela, ao Hugo Franco, ao José Martins, á Lucinda Loureiro, ao Luis Lucas, à Maria Ana Filipe, á Maria Emilia Correia, ao Rogério Vieira, á Teresa Faria, ao Antonio Teixeira, e a toda a equipa técnica por um final de tarde muito bem passado e nos terem mostrado porque gostamos tanto de ver TEATRO.

E por ultimo, quero agradecer ao Diogo, por todo o carinho que nos proporcionou, pela amabilidade, pela simpatia, pela paciência em tirar fotos e mais fotos, dar autógrafos que nunca mais acabam, ter adorado as nossas ricas prendinhas, uma estatueta adequada ao seu perfil, por tudo… é por estas coisinhas que nós continuamos a gostar tanto dele e a admirar o seu trabalho e a fazer estas loucas aventuras…

Quanto ao Diogo...ele está cada vez mais bonito...este novo look fica-lhe tão bem...e não parecia tão alto...porque a rua era a descer...LOL

E se pensam que isto acabou tirem dai os cavalinhos…por ultimo fomos apanhar o comboio de volta, a viagem de ida correu bem tirando o facto que ele chegou atrasado 1,30 porque alguém se atirou para a linha…isto já á maldição …Irra..

No final a alminha foi para Aveiro e eu ainda tive de esperar por mais um comboio para me levar a Estarreja…
Por fim quero agradecer á minha amiga Susana porque sem ela isto não seria tão divertido…
Fiquem Bem…

domingo, 19 de setembro de 2010

REVIRAVOÇTA NA NOVELA DA SIC



Um jardim no Arco do Cego, Lisboa, foi o local escolhido para se realizar uma das cenas mais importantes da novela Laços de Sangue (SIC). Na tarde desta quinta-feira, o DN apanhou Joana Santos e Diogo Morgado, que na trama interpretam Diana e João, a gravar as cenas que marcam o início do romance entre o galã e a vilã. É aqui que se desencadeia a reviravolta da história, uma vez que o protagonista vai abandonar a namorada, Inês, interpretada por Diana Chaves, e cair nos braços da irmã desta.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Diogo apela o visionamento da novela

"Um episódio acabar numa cena crítica faz a diferença"

A forma como os diversos núcleos se interligam marca a diferença desta novela", sublinha Diogo Morgado, que interpreta João Ribeiro em ‘Laços de Sangue’, uma personagem altruísta que vive para "ajudar os outros". Opinião corroborada por Diana Chaves, que dá vida a Inês, uma "mulher bem formada, empreendedora e que viverá fortes dilemas", conta. Para os actores, esta novela produzida de parceria com a TV Globo e a SP Televisão "tem uma história muito humana com que as pessoas se vão identificar". Diogo Morgado vai mais longe: "o simples facto de um episódio acabar numa cena crítica faz toda a diferença. Na Globo é assim, aqui nem sempre. Com esta novela vai ser. Aqui vai haver o ponto de clímax, o que imprime a vontade de ver o próximo episódio".

CARLOS VIEIRA: O VILÃO ATÍPICO

O vilão da história é um pouco atípico e o papel é de Carlos Vieira, que dá vida a Ricardo, "um empresário de carácter ambíguo". Para o actor, "esta parceria entre a SIC e a TV Globo potencia o texto e os personagens são bem arquitectados".

'Laços de Sangue': O bom, a sensata e a vilã


Diana Chaves, Diogo Morgado e Joana Santos são os protagonistas de ‘Laços de Sangue', novela que a SIC estreia dia 13. Produzida em parceria com a TV Globo e a SP Televisão, a novela conta a história de duas irmãs que vão lutar pelo amor do mesmo homem. Ele é João Ribeiro, interpretado por Diogo Morgado. "É uma personagem muito humana, que está na linha da frente para ajudar os outros, mas que tem muita dificuldade em resolver os seus problemas", conta ao CM.

O actor destaca a "originalidade da história" e a forma "como os diferentes núcleos se interligam". Diana Chaves corrobora e acrescenta que "esta é uma novela bastante real e que facilmente conquistará o público".

Sobre a sua personagem, Diana Chaves diz: "A Inês é uma pessoa muito bem formada e que passará por dilemas muito difíceis."

Entre os vários núcleos, protagonizados por um elenco de luxo, destaque para o cómico, liderado pela actriz Dânia Neto: "Faço a Marisa, trabalho no mercado da Ribeira e vou ter algumas cenas divertidas. Este registo é um grande desafio."

trailler completo de laços de sangue

Luta de Artur e Máximo

Diogo fala de Artur

Caras(onde estavam a 15 anos)

http://aeiou.caras.pt/diogo-morgado-luisa-beirao-nuno-santos-pepe-rapazote-e-sofia-sa-da-bandeira-onde-estavam-ha-15-anos=f32528

Laços de Sangue


Estreia hoje pelas 21:40 esta grande novela que traz cde volta o diogo

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

" O Dia dos Prodigios" - 23 de Setembro - Teatro da Trindade

O DIA dos PRODÍGIOS - M/12
de Lídia Jorge

Sala Principal
23 Set a 14 Nov

Quarta a Sábado às 21h00
Domingo às 16h00


Adaptação para teatro e encenação
Cucha Carvalheiro

Cenário
Ana Vaz
Desenho de luz
João Paulo Xavier

Figurinos
Maria Gonzaga
Apoio ao movimento
Madalena Victorino

Direcção Musical
Carlos Mendes
Assessoria Artística
Graça P. Correa


Com:
Carlos Paulo, Cristina Cavalinhos, Diogo Morgado, Elisa Lisboa, Filomena Cautela, Hugo Franco, José Martins, Lucinda Loureiro, Luís Lucas, Maria Emília Correia, Maria Ana Filipe, Rogério Vieira, Teresa Faria e as crianças António Teixeira e Duarte Teixeira

Co-produção Fundação INATEL Teatro da Trindade Comuna - Teatro de Pesquisa


Ninguém se liberta de nada se não quiser libertar-se.

A acção decorre em Vilamaninhos, interior algarvio, não muito longe do mar, entre o Verão 1973 e a Primavera de 1974. Estamos no Portugal da guerra colonial: há uma madrinha de guerra e um soldado. Mas ecoam memórias da primeira guerra mundial e da implantação da república, e as pessoas desta pequena comunidade, que a emigração reduziu, parecem viver à margem do tempo, ocupadas em reviver o passado, presas em preconceitos ancestrais e conflitos caseiros. Até ao dia dos prodígios, o dia em que a aldeia vê uma serpente a voar...

Com a ironia deste texto de Lídia Jorge, muito próximo do realismo mágico, o espectáculo glosa as contradições tradicionais que estruturam e esclererosam o imaginário português.


Não percam!!!!

http://www.inatel.pt/columncontent.aspx?menuid=642

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