"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Diogo Morgado: "O Santiago inspira-me a ser uma pessoa melhor"

Depois de ter sido convidado para contracenar com Al Pacino, o actor da SIC dá um novo passo na sua carreira internacional. A gravar cenas de uma comédia em Espanha, é em casa que Diogo Morgado é mais feliz. A razão? O filho Santiago...


Diogo Morgado vive um ano "marcante", como o próprio definiu à nossa revista. Com motivos de sobra para sorrir, numa altura em que não pára de ascender profissionalmente, o actor da SIC é peremptório: o filho Santiago é, sim, a sua maior fonte de alegria. A saborear a experiência de ser pai pela primeira vez, Diogo, de 29 anos, vê no filho, de dois meses, uma fonte de inspiração. "O Santiago inspira-me a ser uma pessoa melhor. Faz-me ser outro ser humano. Inspira-me a ser mais feliz... e sou-o. Sou feliz porque estou com as pessoas que amo", afirmou.

O pai babado Diogo, que partilha e divide o encantamento de ver o filho crescer com a companheira Cátia Oliveira, sente como o nascimento de um filho muda a visão que se tem da vida. "É mesmo como se costuma dizer... um filho faz-nos ver a vida de outra forma. Quando se tem um filho reavalia-se tudo. A importância que damos às coisas muda. Umas ganham mais outras perdem significado", adiantou o actor.

Porém, o actor que no início do ano de 2010 vai contracenar com Al Pacino no filme Mary, Mother of Christ, cujas gravações vão decorrer em Marrocos, vê-se obrigado a estar longe do Santiago. Recebeu mais um convite internacional e já está gravar em Espanha, ao lado do actor Rui Unas, cenas do filme Mapas. "Estou a gravar há duas semanas. Tenho andado em viagens entre Lisboa e Sevilha...Vou sempre com o Rui, ele é um grande amigo. Fico por lá três a quatro dias, depende dos planos de gravação..." No filme que está a gravar em Espanha, Diogo Morgado vai encarnar Pancho, um criminoso que faz parte da máfia. "Este filme é uma comédia e eu vou ser um mafioso que trabalha para um grupo da máfia. Diria que se trata de uma máfia saloia, Wanna Be... (risos) A minha personagem é sanguinária mas muito especial. O mafioso tem uma paixão por pássaros e até um lado poético. Há cenas em que ele aparece a falar com as estrelas...", contou Diogo Morgado à Notícias TV.

ALTA DEFINIÇÃO

O Diogo será o convidado do proximo programa " Alta Definição", na Sic, amanha Sábado a partir das 14:00 horas.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Os " Filhos" do Diogo

O Diogo foi pai há uns mesitos e o blogue não quis perder a opurtunidade de mostrar os " Filhos" do Diogo na ficção:





terça-feira, 27 de outubro de 2009

Diogo Morgado grava em Espanha

O ator Diogo Morgado está em Sevilha, a gravar a longa metragem "Mapas". Um filme de Miguel Angel Buttini, um realizador para quem Diogo já trabalhou em "2 rivales casi iguales". "É o 2.º filme que faço para o Miguel Angel, o que é um ótimo sinal" contou a Record o sportinguista, de 29 anos, que vestirá a pele de vilão.

"A história é uma comédia de ação na qual eu entro como membro de um gangue". Apesar de não ter tempo de ver os jogos, Diogo confessa-se um admirador do clube de Alvalade. "Sou simpatizante do Sporting, mas não acompanho nem vejo os jogos", contou o ator, que tem já agendado para 2010 a rodagem do filme "Mary mother of Christ" que conta com a participação de estrelas como Al Pacino e Peter O'Toole. Em grande!

fonte jornal recorde

domingo, 25 de outubro de 2009

"Morangos não é uma novela, é uma instituição de caras bonitas"

Antes de contracenar com Al Pacino numa produção de Hollywood, Diogo Morgado falou ao si sobre o filme e criticou a ficção nacional
foi uma entrevista arrancada a ferros. Nos últimos tempos a vida do actor Diogo Morgado tem sido um frenesim. Foi pai pela primeira vez e soube recentemente que vai contracenar com Al Pacino no novo filme de de James Foley, "Mary , Mother of Christ", onde interpreta a personagem José. Ao i, o actor explica como pretende conquistar Hollywood e ataca a ficção que passa nas televisões nacionais.
Como surgiu a possibilidade de entrar em "Mary, Mother of Christ"?

Foi tão natural que chega a ser insultuoso. Há dois anos estive em Los Angeles a fazer um curso de realização. Troquei uns emails com um agente americano que tinha visto o "Star Crossed" e que gostou do meu trabalho.

Foi só isso, tão simples?

Há pessoas que passam a vida a ir aos EUA para ter uma oportunidade e não conseguem. Ainda hoje me é difícil conceber este cenário, as pessoas com quem vou contracenar... Não foi uma coisa que estivesse nos meus planos.

Nunca lhe tinha passado pela cabeça uma carreira internacional?

Quando se está no meio imagina-se sempre o mais longe onde se pode chegar, mas não foi algo em que eu investisse.

No casting em Marrocos, o realizador James Foley disse que mal o Diogo entrou na sala percebeu logo que tinha encontrado o actor.

Estava muito nervoso e ansioso. Mas também muito concentrado - e fiz aquilo que achava mais adequado ao personagem. De certa forma, também percebi que ele tinha ficado entusiasmado com o meu casting. As razões só ele as saberá.

Já está a trabalhar no filme?

Recebi o guião logo nessa semana. Por agora estou a trabalhar sobretudo o meu inglês. De resto, ando a ler tudo o que posso sobre o período e a personagem - e a deixar crescer o cabelo.

E depois deste filme, já vai pensar mais a sério na carreira internacional?

Todos os trabalhos abrem portas, mais ainda tratando-se de um filme internacional. Mas não é uma coisa em que pense muito. Estou, isso sim, superentusiasmado por contracenar com Al Pacino. Quanto ao resto, não sei se será um filme a mudar a minha vida..

É verdade que vai ganhar 200 mil euros?

Totalmente falso. O que a minha agente disse foi que ia ganhar em dois meses o que aqui ganho em dois anos. Agora, como chegaram a esse valor não sei. Não escondo que adoraria ganhar 200 mil euros, e não me importaria de confirmar esse valor se fosse verdade. Mas está longe disso, é uma produtora americana que sabe que sou um actor perfeitamente desconhecido naquele mercado americano.

Quanto vai ganhar então?

Não revelo, é indelicado. Uma falta de educação, como alguém dizer uma grande asneira.

Mudando de assunto, começou por ser manequim. Queria trabalhar na moda?

Nunca foi uma coisa que me desse um gozo tremendo ou com que me identificasse. Ainda hoje sou completamente desleixado no que respeita à imagem, não vivo nada para ela. Por isso, não me preenchia muito, à excepção dos castings de publicidade. Aí já nos era pedido para interagir, para actuar de alguma maneira. Ser um figurante numa festa com um copo na mão já era qualquer coisa. E esse lado deixou-me curioso..

Daí às novelas vai um grande passo. Imaginava-se actor?

Nunca. Não tenho ninguém artista na família. As coisas aconteceram sempre de forma muito natural. De alguma maneira, o facto de achar que não era a pessoa indicada para este tipo de trabalho, fez com que me empenhasse e conseguisse mais papéis.

É perfeccionista?

Sou, gosto muito pouco das coisas que faço. Às vezes sou crítico de mais. Além disso, o meu percurso é uma coisa pouco provável: fiz revista à portuguesa, "Malucos do Riso", telenovelas, cinema, teatro infantil. A minha caminhada não é uma linha recta. Foi sempre uma busca de aprendizagem. Mas acho sempre que posso ser melhor.

Fez teatro. Lembra-se da sua primeira apresentação?

Foi na peça de Homem Gonçalves, no Teatro Maria Matos. Fazia um recepcionista de um hotel, com muito poucas falas. Gostei imenso, o elenco tinha várias pessoas conhecidas e com muita experiência. Foi aí o verdadeiro tira-teimas, a primeira vez que me confrontei: "É isto que eu quero?"

E era?

Só mais tarde, cinco anos depois, é que cheguei à conclusão de que não consigo fugir disto. Actualmente não seria feliz se a minha profissão não passasse por contar histórias, a escrever ou produzir. É o mais próximo da magia.

É muito abordado na rua?

Sim, é o efeito secundário de que menos gosto nesta profissão. Sou muito tímido e cioso da minha privacidade.

Tímido?

É algo que desaparece por completo quando estou a trabalhar. Quando sou abordado na rua estão a entrar no meu espaço. Há pessoas que são fantásticas, mas há outras que gostam apenas de mandar umas bocas. A melhor resposta é ignorar.

Não é um actor que alinhe muito no jogo mediático. Não marca presença em festas?

Não sou nada disso. É bom que as pessoas tenham curiosidade sobre nós e os actores devem ir ao encontro dessa curiosidade. É normal e salutar. Mas deve haver limites. Nunca deixaria que fotografassem o meu filho, ou a minha casa, por exemplo.

Como vê a ficção nacional na TV?

Acho que está no bom caminho. Quando comecei, fazia-se uma novela por ano, exclusivamente na RTP. Hoje fazem-se umas seis, no conjunto dos canais todos. É muita produção.

Quantidade e qualidade são coisas diferentes.

Acho que é a fazer que se melhora. Tenho pena que não sejamos mais criativos. De alguma forma descobriu-se que a ficção na televisão pode ser rentável e estacionou-se aí. Escolhem-se umas caras bonitas, misturam--se alguns actores, um texto e uma história simpática e já está. Dá para pagar as contas.

Refere-se aos "Morangos com Açúcar"?

Aquilo não é uma novela, é uma instituição de caras bonitas. Algumas tornam-se projectos de actores.

Acha que se privilegia muito a imagem em vez do talento para representar?

É uma tendência natural. Se eu condenasse, seria o primeiro a pecar. Quando comecei, podia ter algum jeito, mas estava longe de ser um bom actor. Não posso dizer que a minha imagem tenha dificultado a minha entrada. Não condeno essa tendência, o que condeno é que essas pessoas fiquem anos estacionados nessa bananeira. Se não as chamam para uma novela não trabalham.

Arrepende-se de algum papel?

Não. Nem de nenhum papel nem de nada. Mesmo as coisas que aparentemente não foram boas, acabaram por me ensinar algo e nessa medida foram muito positivas. Aprende-se muito com o que não se deve fazer.

E da história do plágio [de uma peça de teatro]?

Foi uma coisa muito positiva, na medida em que significou o cair da minha ingenuidade. Não me quero alongar no assunto - até porque envolve outras pessoas - mas para mim foi uma aprendizagem brutal. Deixei de acreditar que alguém pode mudar o mundo, apenas consegue fazer a diferença

sábado, 24 de outubro de 2009

perguntas para o diogo

Façam as vossas perguntas QUE serão respondidas brevemente pelo própio diogo morgado.
TEM ESTA SEMANA PARA FAZER E UM MIMINHO PARA TODOS FANS DESTE GRANDE ACTOR

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Filme em Espanha

"Mapas" e é do realizador Miguel Angel Buttini eo diogo faz de sanguinário amante da Natureza

sábado, 3 de outubro de 2009

ARTISTAS SOLIDÁRIOS - RUI LUIS BRÁS

No dia 9 de Outubro, ás 21:30, haverá uma representação da peça "Demonio Vermelho" no teatro da Comuna - Sala Nova, em favor da campanha de solidariedade
"POBREZA ZERO"Demónio Vermelho de Hideki Noda Encenação de Rui Luis Brás
Elenco: Francisco Brás, Paula Sousa, Pedro Bargado, Peter Michael, Ricardo Neves- Neves, Suzana Farrajota, Teresa Faria, Vítor Oliveira.
_____________________________
Não é sobre Diogo mas estas "causas" importam divulgar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Força G

http://www.tvi.iol.pt/mediacenter.html?mul_id=13169457&load=1&pos=7

a partir do 14 m, veijam está um artigo sobre o "Força G"

Diogo na Campanha de Luta contra a mama

Irá decorrer esta quinta-feira, dia 1 de Outubro, pelas 20:30, no teatro A Barraca em Lisboa, a antestreia da peça “Em busca do bem-estar”, um projecto desenvolvido pela Viva Mulher Viva Associação com o apoio da Roche, que relata a experiência de três mulheres a quem é diagnosticado cancro da mama.


O Presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, o Presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos Médicos, a Presidente da Associação Humanitária de Apoio à Mulher com Cancro da Mama – Amigas do Peito, o Presidente da Comissão de Farmácia Terapêutica, o Director Clínico do IPO de Lisboa, o Responsável de Oncologia do Centro Hospitalar Lisboa Centro, entre outras personalidades ligadas à saúde, confirmaram a sua presença no evento, segundo comunicado de imprensa.


Os actores Luís Filipe Borges, Diogo Morgado, São José Lapa, Sílvia Rizzo e Anabela, entre outras personalidades da televisão e teatro, quiseram também associar-se a esta iniciativa e assinalar o mês do cancro da mama. A jornalista Fernanda Freitas irá moderar, no final da apresentação, uma pequena tertúlia-debate com o público, actores e representantes das entidades responsáveis pela organização.


Com encenação de Hélder Costa e João D’Ávila, o argumento de Joaquim Reis conta com os actores Daniela Oliveira, Madalena Vaz Pinto, Isabel Montellano, Pedro Borges e João D’Ávila para dar corpo aos personagens, inspirados em relatos reais, que dão vida a esta história.


Os objectivos desta peça são a sensibilização para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama e a enfatização da importância do papel da doente, dos familiares e dos profissionais de saúde na promoção de uma adaptação positiva à doença, com mais bem-estar e com mais qualidade de vida.


A peça estará em cena nos dias 2, 3, 4, 10, 11, 16, 17, 18 de Outubro e a entrada terá um valor simbólico de 3€, valor que reverterá na sua totalidade a favor da Associação Viva Mulher Viva, dedicada ao apoio às mulheres com cancro da mama

Força G ja nos cinemas


Estreia hoje "Forças especias em ponto pequeno "

O produtor Jerry Bruckheimer traz ao grande ecrã o seu primeiro filme em 3D, “Força-G”, uma comédia de aventuras sobre a mais recente evolução de um programa governamental, clandestino, de treino de animais para espionagem.
Munidos com o mais evoluído equipamento tecnológico de espionagem, estas cobaias – altamente treinadas – descobrem que o destino do mundo está “nas suas patas”. Alistados na Força-G estão as cobaias Darwin (voz de Sam Rockwell), o líder de equipa determinado a obter o êxito a qualquer custo; Blaster (voz de Tracy Morgan), um escandaloso perito em armamento com grande atitude e um amor por todas as coisas radicais; Juarez (voz de Penélope Cruz), uma sedutora especialista em artes marciais; o indetectável perito de reconhecimento Mooch, e uma toupeira, Speckles (voz de Nicolas Cage), munida de ciber inteligência. Força-G apresenta-nos ainda vários outros espécimes do reino animal, incluindo a preguiçosa Hurley (voz de Jon Favreau) e o hamster ultra territorial Bucky (voz de Steve Buscemi).
Realizado pelo mestre em efeitos especiais Hoyt Yeatman, já premiado com um Óscar da Academia – “Força-G” transporta a audiência numa vertiginosa viagem provando, de uma vez por todas, que o tamanho nem sempre interessa.
Na versão portuguesa, este filme conta com as vozes de Adriana Moniz, Filipe Duarte, José Nevesm João Craveiro, Ivo canelas, Diogo Morgado e Paulo Oom.
Este filme estreia hoje nas salas de cinema do MadeiraShopping e do Forum Madeira.

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