"Todos dizem ser forte o rio que tudo arrasta. Ninguém diz serem fortes, as margens que o comprimem"

domingo, 31 de outubro de 2010

Making Of Dreambooks

Diogo Morgado cheio de trabalho

Diogo Morgado anda às voltas com o relógio. E a razão é só uma: trabalho.

A estrela da SIC tem-se desdobrado em esforços e correrias para que não falhar a nenhum de dois compromissos: encontra-se a gravar cenas da novela "Laços de Sangue", da SIC, onde agarra o papel de protagonista, o médico João Caldas Ribeiro, e está ainda envolvido com a peça "O Dia dos Prodígios", em cena no Teatro da Trindade.

"Pedi para sair às 19 horas das gravações e a produção aceitou dar-me essa ajuda. Umas vezes janto, outras não.Tenho dormido cinco a seis horas. Acordo cedo por causa do trânsito da ponte porque moro na margem sul", afirmou o actor ao JN.

É do filho Santiago, de um ano, que sente mais saudade quando está longe de casa. " O Santiago trouxe-me a noção de tempo. Nunca ligo a datas, os números fazem-me muita confusão, mas, tendo um filho, há diferenças notórias entre o hoje e o mês passado. Ensinou-me o que é sentir saudade", partilhou o actor.

Pai babado, Diogo Morgado admite: " sinto uma saudade tão grande que chega a doer. Às vezes, tenho de me obrigar a pensar noutra coisa quando não estou perto dele".

sábado, 30 de outubro de 2010

Diana Chaves e Diogo Morgado vão estar nas Manhãs da Renascença

Beijo sela pedido de casamento

Diogo Morgado e Joana Santos, protagonistas da novela Laços de Sangue, transmitida na SIC, gravaram ontem no Jardim Tropical, em Lisboa, cenas de romantismo e emoção: João Caldas Ribeiro pediu Diana em casamento. "Ele vai dizer-lhe que sente que o destino dele é ficar com ela", revelou aos jornalistas o actor, no final das gravações.

Com uma carreira televisiva marcada por papéis românticos, a estrela da SIC garante: "as cenas de beijo não me intimidam". E acrescenta: "Não, não é difícil fazer estas cenas. Faz parte. O beijo técnico é um beijo mais estético do que sentido..."

Também Joana Santos, que dá vida à vilã da trama, assegura sentir-se totalmente à vontade nas cenas que envolvem contacto físico. "Intimidar? Não. Para mim uma cena de amor é o mesmo que levar uma chapada", justificou.

Para lá da ficção, Diogo Morgado admite que casar não é um dos seus objectivos de vida. "Não sou contra o casamento, mas acho dispensável", garantiu o actor, que é pai de um rapaz, Santiago.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O Mundo do " Dia dos Prodigios" pelos seus personagens II

Observar o mundo através dos olhos dos personagens

Em cinco sessões vamos poder observar o mundo através dos olhos dos personagens e do trabalho de criação feito pelos seus actores. Em cada sessão os actores irão falar do processo criativo dos seus personagens. No dia 03 de Novembro, no Teatro da Trindade, pelas 18:30, Luís Lucas e Diogo Morgado falam-nos dos seus José Maria e Soldado.


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Formato de novela não se compadece com inseguranças"

Na pele de protagonista de 'Laços de Sangue', Diogo Morgado recusa a imagem de "apaixonado-tonto". A supervisão da Globo, admite o actor ao DN, trouxe "segurança" à novela da noite da SIC. Com 15 anos de carreira, amadurece a ideia de fazer um monólogo no teatro.

Laços de Sangue é a primeira novela co-produzida entre a SIC e a Globo. Que diferenças tem encontrado?

A estrutura do texto beneficiou com a supervisão do argumentista Aguinaldo Silva. Sinto diferença no encaixar dos episódios, no olhar como os diferentes núcleos se cruzam, a forma como as personagens reagem perante uma situação. Sinto que esta é uma novela dinâmica, mas sem nunca descaracterizar as personagens.

Eram mudanças que já eram necessárias?

Acho que sim, até na própria forma de apresentação da novela. Há o parecer da Globo, em relação a muitas cenas, ao caminho que deve ser feito. Há mais segurança.

Em que sentido devem caminhar as novelas da SIC?

Devem caminhar por onde estão a ir. Há que querer agradar a um maior número de pessoas, sem se tornar num produto de elite, para poder fazer frente às novelas da TVI. A nossa meta é arranjar forma de ter um produto que agrade a toda a gente, mas que não seja demasiado acessível e simples.

É uma crítica às novelas da TVI?

Acho que são, neste momento, quase uma instituição para as pessoas, o canal está sempre lá ligado. Compete-nos a nós, SIC, elevar o padrão para que os nossos potenciais concorrentes também diversifiquem. Apesar de todo o mérito das novelas da TVI julgo que talvez tivessem a responsabilidade de fazer coisas mais arrojadas porque têm público para isso.

Quer explicar melhor?

A linguagem da ficção deveria ser mais internacional. Na série Lost um dos actores principais é gordíssimo e eles não se preocuparam em arranjar um bonito. É gordo? É, paciência! E porque não? Não há gordos na sociedade?

É pelas séries que deve passar o futuro da ficção nacional?

As séries têm uma vantagem, há mais tempo de pré-produção, são 13 a 14 episódios. Nós tivemos um sinal dessa necessidade de diferença com a novela Vingança que foi claramente diferente. Ainda hoje as pessoas me falam mais de Vingança do que em Podia Acabar o Mundo. Foi um marco na televisão , porque apostou na diferença.

João Caldas Ribeiro é o seu novo papel em Laços de Sangue. Como está a ser dar vida a este homem?

Está a correr bem. O que eu procuro é que o meu personagem não se defina em duas linhas. Todos temos um lado cómico, outro menos bom, mais ou menos corajoso, e é isso que faz com que o espectador identifique se a personagem é real ou não.

Quer traduzir?

Ele foi sempre um altruísta, a favor do bem e, de repente, quando fica a saber que a Inês [Diana Chaves], a mulher que ele escolheu para a vida, lhe escondeu a verdade, fecha-se numa negação em que não vai perdoá-la. É uma personagem que se apresentou de início como supernobre e que vê surgir sentimentos como a vingança... É isso que eu gosto de fazer.

O João vai ser, então, uma personagem de muita mudança?

Procuro sempre que as coisas não sejam óbvias. No início da novela, a relação da Inês e do João estava escrita como um amor incondicional, mas quis ir para além disso, quis criar alguém divertido e que não fosse só o "apaixonado tonto".

As mudanças constantes e o gravar sem saber para onde se caminha não lhe trazem insegurança?

O tempo das inseguranças já passou. Ela só existe pelo facto de não saber se as pessoas aceitam ou não o que estamos a fazer. O formato das novelas não se compadece com insegurança...

E o Diogo enquanto actor?

Eu procuro ser um actor seguro, mas isso o público o dirá. Não me sinto inseguro.

Soma 15 anos de carreira. Que sonho quer cumprir como actor?

Sou ávido por fazer coisas. Em televisão, gostava de voltar a fazer um papel cómico. Não sei se sou competente, mas sei o que sinto quando faço comédia e sinto saudades. E já pensei várias vezes se deveria ou não fazer um monólogo, mas acho que vou beneficiar disso daqui a uns anos. Vou ter mais bagagem emocional para servir melhor quem me for ver. Talvez ainda seja cedo. Mas essa ideia de 'Se calhar não és capaz...' é algo que me desafia imenso.

E o filme Mary, Mother Of Christ sempre vai avançar?

A MGM tem problemas financeiros, agora conseguiram um acordo para negociar os direitos com a Sony. Se tudo correr bem a pré-produção arrancará a 2 de Janeiro e disseram-me que em Março e Abril teria de ir para a Jordânia. Já foi tantas vezes adiado...

Está em cena no Teatro da Trindade com a peça O Dia dos Prodígios. São dias de correria?

Sim, já tinha aceite o convite quando apareceu a novela. Jurei que isto não ia acontecer mas, pelos vistos, as juras servem para ser quebradas. (risos)

Tags: TV & Media, Televisão
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Exclusivo com o actor Diogo Morgado

Encontrámos Diogo nos corredores do Tivoli e aproveitámos para conversar com ele sobre a sua prestação em Laços de Sangue
Diogo Morgado, o mais aclamado protagonista de Laços de Sangue falou connosco sobre a sua participação na novela e de como está a ser um prazer ser o protagonista de Laços de Sangue.


Diogo está desejoso para saber o desfecho "Estou ansioso para saber o que vem a seguir que é uma coisa que já não me acontecia há imenso tempo."

No Brasil foi uma experiência interessante mas teve pouco tempo para saborear toda aquela vivência.
Diogo acha necessário o actor unir-se ao personagem e diz " O Joao é uma pessoa extremanente organizada, tem uma noção de honra muito grande" ... "a forma como ele lida é muito semelhante como eu lidaria." Referindo-se a como o João age nas situações que está a passar.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

diogo vira motoqueiro

lançamento pes 2011


Festa da Apresentação da novela






Ensaios de duplos


Talento luso reconhecido do outro lado do Atlântico

O actor português mais internacional, Joaquim de Almeida, está no topo da lista dos lusos que fazem sucesso em Hollywood. Tanto no cinema como na televisão, que, mais recentemente, recrutou outro nome nacional para os ecrãs internacionais: Daniela Ruah. A actriz dá provas do seu talento em ‘Investigação Criminal Los Angeles’ (‘NCIS: LA’) - exibida em Portugal na SIC e na Fox - na pele da agente especial Kensi Blye.



Um papel que já lhe valeu a nomeação para os Teen Choice Awards de 2010, na categoria de Actriz de Televisão: Acção. Portugal também lhe reconheceu a sua aptidão com um Globo de Ouro. Mas o seu lugar em terras do Tio Sam já está conquistado. E as exigências vão agora crescendo. "As audiências de ‘NCIS' têm sido extremamente boas, com uma média de 16 a 17 milhões de telespectadores", revela a actriz. A segunda temporada da série estreou a 21 de Setembro nos EUA mas ainda não tem data de exibição em Portugal. E enquanto os novos episódios não chegam, a Fox vai emitir toda a primeira temporada (que já passou no Fox Crime), a partir de 22 de Outubro. Sem data de estreia continua ‘Red Rails', o filme de George Lucas, em que contracena com Cuba Gooding Jr.

Para Daniela Ruah, contudo, as audiências não são uma pressão, antes uma motivação. Os seus objectivos são claros: "Sonho com uma carreira prestigiada, duradoura e bem estabelecida. A aposta num percurso internacional era uma prioridade. Sempre gostei de desbravar novas oportunidades e expandir os meus horizontes. Há muito para descobrir na indústria cinematográfica fora de Portugal", revela a actriz que, sobre todos os outros actores que tentam a sua sorte em Hollywood, tem a vantagem de ter nascido americana e estudado em língua inglesa. [Daniela nasceu há 26 anos em Boston, Massachusetts, no seio de uma família de origens judaicas, e chegou a Portugal com cinco anos, tendo estudado em Inglaterra e EUA]. Ainda assim, a pronúncia perfeita não evitou algumas dificuldades. "Foi difícil arranjar um bom agente, com bons contactos, entre várias outras coisas. É essencial ter alguém que esteja inteirado das oportunidades que surgem no mercado. São os meus mais importantes representantes nesta indústria e têm o ‘know how' para me aconselhar". O que não invalidou, contudo, que tenha ouvido alguns ‘não' nos castings. "Bastantes", confessa. Mas a actriz já domina a técnica: nunca fica à espera de uma resposta. Entra na sala de castings, cumpre a missão e sai sem olhar para trás. "Se me chamarem de volta, ainda bem. Se não, a vida continua". Para Daniela Ruah, "rejeição nunca é um insulto" mas "torna-nos mais resistentes". E por vezes basta um ‘sim' que faz a diferença. A actriz está a sair-se bem e a série da CBS é um sucesso provado. "A reacção do público a cada personagem, enredo, episódio, é cuidadosamente monitorizada, por isso temos sempre noção daquilo que funciona ou não e adaptamo-nos conforme os resultados. Até agora temos trabalhado com uma fórmula bem aceite pelo público, escapando às piores consequências da crise."

Daniela Ruah admite ter saudades de Portugal mas o contrato com a CBS impede-a de voltar, a não ser que surja "um bom argumento". Sem entrar em comparações entre o mercado norte-americano e o português, a actriz fala apenas do universo financeiro. "O mercado americano é maior, logo os investimentos monetários também", refere. E sublinha: "Nos EUA existem sindicatos de grande influência que protegem tanto os actores como os que traba-lham nos bastidores. Os direitos de cada um estão bem defendidos e, por isso, as pessoas sentem-se realizadas, já que são bem compensadas pelo trabalho que fazem". A actriz ainda não comprou casa nos EUA mas já pertence ao sindicato de actores, SAG (Screen Actores Guild). Em Los Angeles sente-se em casa, tal como se sentiu quando viveu em Nova Iorque, onde estudou no Lee Strasberg Theatre and Film Institute. Apesar do ‘glamour' de Hollywood, Daniela Ruah não se deixou deslumbrar. Continua a ser a mesma pessoa, a ter os mesmos gostos, os mesmos amigos "e mais alguns". Para ela, mais do que um desafio, ‘NCSI' tem-lhe proporcionado "experiências novas e a oportunidade de conhecer pessoas muito interessantes".

A caminho de Hollywood está também o protagonista de ‘Laços de Sangue' (SIC), Diogo Morgado, de 29 anos, cujo talento não deixou indiferente o realizador James Foley. Curiosamente, foi a sua interpretação em comédias televisivas (‘Malucos do Riso', SIC) que atraiu o norte-americano. Diogo Morgado irá surgir no grande ecrã na pele de S. José no filme ‘Mary Mother of Christ' e ao lado de grandes nomes do cinema como Al Pacino e Peter O'Toole. Em declarações ao ‘Hollywood Reporter', o realizador James Foley disse como escolheu o português: "Quando pensávamos que tínhamos terminado a nossa pesquisa, apareceu uma gravação deste jovem fantástico, uma futura grande estrela. Percebi que tinha encontrado a pessoa certa." Diogo Morgado sente-se honrado com a oportunidade, "única", mas garante que a internacionalização da sua carreira não é, para já, uma prioridade. As gravações têm início em Março de 2011 mas Diogo Morgado está tranquilo: "As minhas expectativas são altas mas neste momento procuro não pensar nisso." Ainda assim, recorda o impacto do convite: "Primeiro não acreditei, depois foi uma surpresa grande. É bom que as pessoas reconheçam a capacidade do nosso trabalho sem nos conhecerem de lado nenhum." Quanto à responsabilidade de contracenar com veteranos de Hollywood, é peremptório: "É sempre uma responsabilidade. Isto é honesto: quando tinha 15 anos e comecei a fazer novelas, saí de um ambiente em que estudava e jogava à bola para estar sentado ao lado do Armando Cortez, da Lídia Franco... O impacto foi muito maior do que o de ir rodar um filme em Hollywood. No fundo, eles [EUA] têm mais dinheiro, mais experiência, mas todos temos vontade de fazer bem."

Pedro Hossi é outro actor a falar português em Hollywood. Natural de Angola, estudou em Portugal, Paris e EUA. É hoje um nome em ascensão na indústria cinematográfica e televisiva norte-americanas. Pedro Hossi participa na série ‘The C World', de Bill Condon. O actor divide-se entre Portugal e o Brasil a rodar um filme e já tem em mente a produção de um projecto com o seu nome. E também ele sublinha a importância de um agente: "É muito, muito importante." Quanto a dificuldades, lembra: "Obter o visto de trabalho. Depois do 11 de Setembro tudo se complicou. Depois desse desbloqueio, tudo aconteceu com uma certa rapidez e naturalidade."

Hollywood continua a receber outros nomes a falar português. A modelo e actriz Evelina Pereira (‘Destino Imortal', TVI) está em Los Angeles a gravar o filme ‘Friends with Benefits', com Justin Timberlake. Em ascensão está também o jovem realizador Yuri Alves, que assina a minissérie ‘Tempo Final', a ser exibida na RTP1, e que está a rodar a sua primeira longa-metragem, ‘Ironbound'. Por fim, não se pode deixar de referir a veterana Maria de Medeiros, cuja carreira cinematográfica se tem dividido entre França, Portugal e EUA, onde contracenou com Bruce Willis em ‘Pulp Fiction' (1994), um filme de Quentin Tarantino.

ESTUDAR FORA DO PAÍS

Maria João Bastos, Benedita Pereira, Vera Kolodzig e Pedro Granger são outros talentos nacionais que apostaram em estudos internacionais para obter um maior ‘know how'. E, quem sabe, futuramente, ter uma oportunidade de ficar pelos países onde adquiram conhecimento. Reino Unido e Estados Unidos são os países mais procurados pelos actores lusos, mas também o Brasil. Londres e Nova Iorque estão, no entanto, no topo das preferências dos lusos. Maria João Bastos estudou no Lee Strasberg Theater Institute, em Nova Iorque, mas também no Brasil. A actriz Vera Kolodzig esteve em Nova Iorque e em Londres. Benedita Pereira optou por Nova Iorque. Pedro Granger prefere os EUA: estudou representação, argumento e realização.

O VETERANO DE HOLLYWOOD

Joaquim de Almeida foi pioneiro a apostar em Hollywood. O veterano de 53 anos ganhou fama no cinema mas foi através da TV que os portugueses recordaram o seu eclectismo, com participação em séries como ‘24' e ‘Crusoé'. Actor de cinema por excelência, está a investir mais na TV. Em Portugal e nos EUA. A estreia nacional dá-se com ‘República' (RTP1). "Há muito que o Paixão da Costa (realizador) queria que eu entrasse num projecto seu. Esta é uma oportunidade." Nos EUA, está a gravar a série ‘Parenthood', que estreia a 12 na Fox Life.

ESTUDANTE

Ana Cristina Oliveira ficará conhecida como a ‘rapariga da Levi's'.O anúncio correu o Mundo e valeu à modelo e actriz em ascensão a entrada directa no cinema norte--americano (‘Taxi' e ‘Miami Vice'), sendo que já vivia em LA. Em Portugal, fez séries e nos EUA entrou em ‘CSI: Miami'. Agora estuda História de Arte.


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Ana Cristina Oliveira ficará conhecida como a ‘rapariga da Levi's'.O anúncio correu o Mundo e valeu à modelo e actriz em ascensão a entrada directa no cinema norte--americano (‘Taxi' e ‘Miami Vice'), sendo que já vivia em LA. Em Portugal, fez séries e nos EUA entrou em ‘CSI: Miami'. Agora estuda História de Arte.

Ana Cristina Oliveira ficará conhecida como a ‘rapariga da Levi's'.O anúncio correu o Mundo e valeu à modelo e actriz em ascensão a entrada directa no cinema norte-americano (‘Taxi' e ‘Miami Vice'), sendo que já vivia em LA. Em Portugal, fez séries e nos EUA entrou em ‘CSI: Miami'. Agora estuda História de Arte.

fonte correio da manha

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Diogo Morgado encantado com o Brasil

Diogo Morgado continua por terras brasileiras em gravações da telenovela "Laços de Sangue", e se ser actor é igual seja em que parte for, os cenários que se encontra podem fazer toda a diferença.

"Estava preparado para gravar no Rio de Janeiro. Aqui, ou em Portugal, o trabalho é o mesmo. Só o cenário muda. E neste caso ele é lindíssimo", disse Diogo Morgado em declarações ao "Vidas".

Pão de Açúcar, Copacabana e Leblon foram os principais sítios onde o actor, e também Diana Chaves gravaram.
Diogo Morgado, que na novela é João, um médico sem fronteiras, garantiu ainda que a passagem pelo Rio de Janeiro é importantissima para a novela: - Algumas cenas são fundamentais para o desenrolar da história.

Diana Chaves, colega de Morgado em "Laços de Sangue", já voltou a Portugal, mas o actor continua pelo Brasil, agora a gravar numa aldeia indígena no interior de São Paulo, para desenvolver a acção humanitária da sua personagem e criar uma imagem de herói.




Noticia retirada de:http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=91550


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Parabens sic


A SIC faz 18 anos e nós marcámos presença na Gala de aniversário no Tivoli.

Os protagonistas de Laços de Sangue, Diogo Morgado, Diana Chaves e Joana Santos estiveram agora mesmo presentes no palco onde foram entrevistados por Daniel Oliveira e muito acarinhados pelo público presente.

Apanhámos Joana Santos no corredor que nos disse que a Gala correu muito bem, está muito feliz por estar na SIC e fazer parte desta família.

Numa curta entrevista Joana diz que ainda não caiu em si por ser protagonista mas adora o seu papel e os seus colegas.

Diogo Morgado também falou connosco sobre a sua longa carreira na SIC e acerca de Laços de Sangue falou-nos um pouco da sua personagem, João, do modo como se identifica com ele e de como está a sentir o sucesso desta produção através da curiosidade da população em geral.

Mandou um beijinho aos seus fãs e os Parabéns à SIC!


domingo, 3 de outubro de 2010

Amanha especial laços de sangue

nao perca a seguir ao jornal

Retrato de um Portugal ainda à espera de Godot


Romance 'O Dia dos Prodígios' celebra 30 anos no palco do Teatro da Trindade


"A aldeia de Vilamaninhos é Portugal, é Portugal à espera de Godot", afirma Cucha Carvalheiro, que coloca em palco a terra que Lídia Jorge retratou no seu primeiro livro, O Dia dos Prodígios. Agora que passam trinta anos sobre a publicação da obra, a encenadora homenageia a data colocando em palco (numa co-produção com a Comuna-Teatro de Pesquisa) um texto que considera ser "uma extraordinária metáfora de Portugal, um país preso aos seus arcaísmos, um país que não se liberta" .

Um dos personagens levanta-se do chão e diz: "Isto é uma história. Sim. É uma história." É a história de uma aldeia algarvia perdida no tempo, esquecida pelo mundo e quase esquecida do mundo. Uma aldeia onde um dia uma cobra ganhou asas e fugiu da morte, uma mulher teceu um dragão que queria escapar ao tecido, onde um soldado anunciou a revolução a um povo que queria antes um milagre.

Optando por sublinhar o lado poético e lírico da narrativa, Cucha Carvalheiro compõe, em torno de uma árvore de galhos nodosos e retorcidos, que cria no espaço uma atmosfera onírica, um conjunto de pequenas narrativas, que funcionam como quadros da condição humana. A jovem virginal Carminha (Filomena Cautela) à espera de um grande amor, a sua mãe (Maria Emília Correia), uma mulher presa ao luto da juventude perdida. Jesuína Palha, guardiã das tradições e dos mitos da aldeia. Esperancinha e José Jorge aguardando os filhos que partiram. Branca, a mulher triste e brutalizada pelo marido, homem rude que sabe falar com os bichos mas não com as pessoas.

Embora o fulcro da narrativa seja o realismo mágico, ecoam traços da história política de Portugal evocados no soldado que parte para a Guerra Colonial, no coronel brutal ou no jovem do MFA, todos interpretados por Diogo Morgado que se desdobra aqui em três papéis diferentes.

Um dia, o universo claustrofóbico de Vilamaninhos é abalado por uma cobra que levanta voo. Esse acontecimento, que dá a todos o sentimento de terem vivido algo extraordinário, torna o mundo exterior ainda mais desinteressante. E quando um soldado vem anunciar uma revolução "na cidade", Jesuína Palha pergunta-lhe apenas "porque é que a cobra ganhou asas?"

"Vivemos ainda nesse mundo fechado sobre si próprio, mas que acha que o bom é o que está lá fora. É assim no País e no teatro", declara Cucha Carvalheiro.

O Dia dos Prodígios, cujo elenco "foi composto por afinidades e cumplicidades" - diz a encenadora -, conta com nomes como Carlos Paulo, Cristina Cavalinhos ou Luís Lucas, além da apresentadora de televisão Filomena Cautela, que Cucha Carvalheiro considera "uma actriz muito promissora".

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